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Trief

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16 de setembro de 2017

ENQUANTO GREGOS E TROIANOS BRIGAM, O POVO É QUEM SANGRA

Os governos de Lula, Dilma e Temer apequenaram o
Brasil e foram os mais corruptos da história mundial!
Não morro de amores pelo presidente Temer, mas acho que ele (está) estava fazendo um bom trabalho, considerando as complicadas circunstâncias do país, deixadas pela esquerda que o governava antes. Há claros sinais de melhora após 1 ano de governo: a inflação esta abaixo do centro da meta, os juros da taxa básica em queda constante, o risco Brasil inferior a 200 pontos, a avaliação das agências de classificação de risco melhoraram e principalmente, começava a diminuir o desemprego. Fora os militantes do PT, que apostavam na piora da economia, a população em geral e o setor produtivo estavam progressivamente acreditando mais na recuperação. Temer surgiu das consequências destrambelhadas a que sua antecessora tocava o "barco furaco" em que Lula a submeteu. Os políticos afirmaram que a então presidente Dilma não tinha mais condições de governar, e era verdade. Perdemos mais de um ano com a Dilma sangrando, começamos a melhorar com o Temer e vamos perder tudo de novo nesse novo impedimento/afastamento/renúncia ou inércia. Antes de explodir a bomba JBS eu condenava o movimento de afastamento do presidente por ser uma ação totalmente política, estimulada pelo PT e PCdoB, que teimam em voltar ao poder para terminar de aniquilar o país. Agora vejo que é quase impossível ele terminar o mandato tampão. As mesmas desavenças políticas que defenestraram a Dilma eliminarão o Temer. O fato é que grupos opositores, aplaudidos por eleitores inconsequentes, digladiam-se diariamente para evitar o sucesso do governo Temer. É a política do quanto pior melhor. Quando uma turma governa a outra faz o impossível para impedir o sucesso. Atos que o grupo A repudia e o B apoia, serão condenados por este último e louvados pelo primeiro se inverterem as posições de mando. Foi assim com Temer, que conseguiu algum apoio para muitas medidas que a Dilma quis aprovar sem sucesso. Essa história de valorizar a oposição irracional, como o senso comum defende, em prejuízo da cooperação, talvez seja uma “realidade imaginada” ou “ordem imaginada”, que é a aceitação de algo “inventado” como se fosse uma verdade incontestável. Estranho que a sociedade aceite o prosseguimento deste jogo deletério (situação contra oposição), que traz prejuízos reais para todos no longo prazo.

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