mensalmente por conta de depredações ou
furtos
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Diante das ações
de vandalismo ou furto, cerca de 70 coletores de lixo precisam ser repostos
todo mês em Salvador. A medida tem um custo mensal de R$ 15 mil para a Empresa
de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb). A prefeitura explica que além de
implicar em um recurso que poderia ser investido na aquisição de novas
papeleiras e contêineres, os atos de vandalismo acarretam em uma reação em
cadeia, pois quando um item do tipo é destruído, a população passa a jogar lixo
no chão. A consequência é o entupimento de caixas de sarjetas e bueiros em
ruas, praças e avenidas, o que provoca alagamentos e enchentes, entre outros
transtornos. O trecho onde esses atos são mais frequentes é a Orla, mas a
Avenida Sete também concentra grande número de ocorrências. "Não há um
porquê para esses delitos serem mais frequentes na Orla, mas é uma extensão com
grande fluxo de pessoas ao final de semana", explicou o presidente da
Limpurb, Kaio Moraes. O órgão aponta que para diminuir esse problema é preciso
intensificar a fiscalização de agentes de campo. Como ação preventiva de
educação ambiental, a empresa municipal conta com equipes que percorrem
comunidades, associações e escolas públicas para conscientizar e orientar os
cidadãos sobre os riscos de jogar lixo na rua, as formas corretas de descartes
e resíduos orgânicos e recicláveis.
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