Cristo sabe todas as coisas... inclusive quem usa seu nome em vão |
O projeto que
autoriza leitura da Bíblia em escolas de Porto Seguro, na Costa do
Descobrimento, teve mais um capítulo na Justiça nesta quarta-feira (9). É que
uma decisão da desembargadora Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi deu dez
dias para a prefeitura e a Câmara local se explicarem sobre a iniciativa.
Conforme decisão do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-BA), tanto a prefeita
Cláudia Oliveira (PSD), que sancionou o projeto no dia 5 de junho, como o
presidente da Câmara, Ivaí Fonseca (PHS), terão de prestar informações à
Justiça. O projeto que faculta a leitura de versículos bíblicos em escolas públicas
e particulares de Porto Seguro foi alvo de uma Ação Direta de
Inconstitucionalidade (Adin) do Ministério Público do Estado. O promotor o
promotor Wallace Barros, da 2ª Promotoria de Justiça, criticou a medida e
afirmou que a possível vigência da lei reforça a discriminação contra outras
religiões, seja espírita, afro, judaica, entre outras. O sindicato dos
professores [APLB] também se posicionou contrário à medida.
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