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Câmara Itabuna

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20 de junho de 2017

CUMA SEGUE TOCANDO VIOLINO NO TITANIC DE ITABUNA


Cuma toca o violino apocalíptico e o povo é quem "dança" em Itabuna
Sem ser incomodado pelos poderes judiciário e legislativo, o prefeito de Itabuna, Fernando Gomes de Oliveira (DEM), arrasta as finanças da prefeitura, para gastos excessivos com combustíveis e serviços de limpeza pública. E a sangria se estende às contratações de consultorias e obras sob suspeitas de superfaturamento. Essas perdas recebem o álibi de investimentos no combate a sujeira na cidade, reorganização administrativa e reurbanização, enquanto o prefeito fecha Restaurante Popular do bairro de Fátima, Programa de apoio para gestantes EI Mamãe, SineBahia e escolas do ensino básico, com o argumento de penúria a que está submetido o orçamento e custeio da prefeitura. Estes fatos não se equacionam e são díspares em suas prioridades. Não dá para aceitar como óbvio o exagero de gastos com contratos acima dos que eram praticados em gestões anteriores e em comparação ao que é pago para serviços iguais em cidades do porte de Itabuna e este fato acontecer em equivalência de periodicidade à extinção de programas sociais importantes para o cuidar das pessoas carentes. Ao preferir compadrio com empresários e preterir a população desassistida, o prefeito empurra a cidade para o precipício do agravamento da sua condição de vulnerabilidade e faz isso com o mesmo protagonismo que fizera o insano imperador Nero, que simplesmente tocou harpa ao ver Roma sendo incendiada.

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