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13 de maio de 2017

QUASE UM MÊS DEPOIS, EMPRESÁRIOS CRITICAM VIOLÊNCIA DE PETISTAS E COMUNISTAS

Empresários denunciam e identificam vândalos em Itabuna
Três semanas depois de dirigentes de sindicatos comunistas e petistas praticarem violência durante a malfadada "greve geral", ocorrida no dia 28 de abril, é que a Associação Comercial e Empresarial de Itabuna, Sindicom e a CDL emitiram uma carta aberta expondo indignação com o vandalismo praticado pelos sindicalistas, a exemplo de agressões físicas, incêndios, barricadas, danos ao patrimônio privado, ameaças, invasões de propriedade e intimidações. Numa nota tardia, as representações empresariais, destacaram, que "É inquestionável o direito de greve, desde que observados os requisitos legais. O que não se admite, sob hipótese alguma, é a violência, o uso da força e, em última análise, o próprio terrorismo". O mais grave, segundo as entidades do comércio, foi "a sensação de desamparo vivido pela sociedade nesse dia. Assistimos à omissão do Poder Público". E acusam a Polícia Militar de ter "cruzado os braços" diante dos focos de violência, de intimidação e de agressão, apesar de reconhecerem a atuação rápida no impedimento de barricadas nas pontes. As criticas não pouparam nem o Ministério Público,  quem acusam de sequer se manifestar sobre os atos ocorridos. E nem o prefeito Fernando Gomes (DEM), foi poupado: "O poder executivo se ausentou e não disponibilizou a guarda municipal. Uma omissão inaceitável". Faltou a Associação Comercial e Empresarial de Itabuna, Sindicom e a CDL, a agilidade das organizações criminosas que barbarizaram no dia 28 de abril, impondo terror aos comerciantes de Itabuna. Agiram tão demoradamente na publicação da Nota Aberta a Comunidade, quanto nas ações de contra-reação rápida e preventiva que deveriam empreender. 

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