No Hblem, em Itabuna, aparelhos de respiração artificial foram furtados, assim como equipamentos odontológicos em UBS. |
Se analisarmos com rigor aspectos vários do nosso país, depararemos com destaque a política sobre a saúde pública. Uma enorme tristeza nos adoece e passamos a vê-la como a doença mais difícil de tratamento, onde se acentua o descaso e a negligência das autoridades direcionadas a esses cuidados. É comum o noticiário nacional de televisão mostrar que pacientes são tratados com descaso desumano com situações de parturientes após o parto ficarem "instaladas" nos corredores das maternidades; pessoas feridas por diversos tipos de acidente não terem atendimento honrado. Médicos envaidecidos com suas funções se tornam ásperos nos seus atendimentos, como se fossem eles tão significativos e superiores nas suas condições de seres humanos. Desleixo com aparelhos e medicamentos é uma prática muito comum nas entidades hospitalares mantidas pelo governo. Equipamentos quase sempre novos e medicamentos vencidos, por falha de alguém que nunca aparece para assumir a responsabilidade desses crimes, então esses materiais perecem no arquivo morto das unidades hospitalares, alojados em locais inadequados, ao léu, numa demonstração de completo descaso, o que é geral em todos os estados brasileiros. Padecem disso e não vemos perspectivas de solução desses problemas, o que nos faz pensar que a coisa é até proposital por infinitas razões. Com esses procedimentos nos repassam a ideia de que isso alerta na sociedade a busca das empresas particulares que trabalham com a saúde. Essa prática conscientiza os usuários de que se querem melhorar suas vidas, que o façam por critérios particulares. Para sermos um país com decência, necessitamos agir com responsabilidade e mudarmos essas amarguras! Sintamos assim apenas uma amostra de como a medicina é praticada e colocada num escuro labirinto.
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