A falastrona Joanna
Maranhão criticou tanto Temer
que esqueceu de nadar e fracassou nas Olimpíadas
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Empolgados por
definição e com a surpresa positiva da abertura dos Jogos Olímpicos no Rio,
muitos brasileiros acharam que a autoestima da Nação já estava nas
nuvens. A partir daí, como sempre foi, são só derrotas, choro e desculpas
esfarrapadas. Como legado ficará somente a grande festa de abertura e, talvez,
a de encerramento, para os estrangeiros aproveitarem. Pelo desempenho até
agora, quando terminar a competição, o Brasil terá sido o país-sede com menos
medalhas, como nunca antes na história. Todos têm suas culpas pelo desempenho
pífio em esportes individuais e coletivos. Pode ser por falta de investimento
dos governos e da iniciativa privada, mas isso justifica em parte. Para
vender ilusão, a imprensa cria falsos favoritos, sem nenhuma condição real de
vitória. Enquanto isso ocorre, os responsáveis pelo esporte aumentam a
quantidade de atletas participantes. Os atletas brasileiros deslumbram-se com
poucas conquistas facilmente. O judô, basquete, atletismo, natação e ginástica
foram fracassos retumbantes. O que pode salvar o Brasil nas olimpíadas, por
mais incrível que pareça nesse momento, deve ser o futebol. Para redenção do
esporte popular mais praticado no Brasil é bem provável que tanto no masculino,
quanto no feminino, o Brasil tem reais chances de ser medalha de ouro, em
finais contra a nossa maior rival no momento, a Alemanha (quem não se lembra
dos 7x1). Tomara que as vozes das arquibancadas ouvidas ontem durante a vitória
brasileira contra a Colômbia se materialize em campo dai para frente: “O campeão voltou!”
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