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25 de julho de 2016

O PENALTI NÃO CONVERTIDO DE UM JOGADOR PERDIDO EM ITAJUÍPE

Se joga bem e não toma gol, consegue-se fácil a vitória
Itajuípe é palco de uma disputa eleitoral, onde alguns indivíduos confundem eleição com partido de futebol. E querem impor um jogador apenas, como cartada suficiente para uma virada de jogo. Se sustentam em milhões de de razões irreais, como jogada implacável para reverter a desvantagem de uma previsível perda de goleada. Se a jogada que se joga é a que resultará em vitória, só o tempo dirá. Mas é necessário obedecer as regras do jogo. E razões irreais não são legais. O jogador se movimenta e só não avança mais, porque a marcação é cerrada. Ele se cerca de mequetrefes, lacaios e se joga de corpo, bolso e alma no devaneio de torcidas alheias, órfãs de times moribundos, sedentos por serem reclassificados, ainda que através de uniformes de outro escrete. É o jogo que se joga em Itajuípe. E joga a cidade no risco de apostar em um jogador, cujos lances dão altos riscos de perder muito mais do que já perdeu até os tempos atuais. Mas não há nada mais para sacrificar. A cidade reclama contra os contra-tempos e se joga na expectativa de uma força tão vigorosa, quanto a que fez a ave lendária fênix, renascer das próprias cinzas. E Itajuípe não é um jogo e nem será só um jogador, que a fará deixar de permanecer caída. É preciso que haja alguém mais Fênix, que se joga no meio do jogo, como uma mãe protetora, que jamais abandona suas crias sob as garras e patadas de um azarão manco, cego, surdo e tão perdido no meio do campo, como um jumento que cai do caminhão no meio de uma viagem. É este ao meu ver, o jogo que se joga; que se joga em Itajuípe!

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