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Trief

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9 de maio de 2016

FALTAM MAIS PARA MULHERES AGREDIDAS

O Estado não pode permanecer menor contra a violência no lar
A violência tem atingido às mulheres, em notificações assustadoras: uma em cada cinco mulheres diz ter sofrido algum tipo de violência na relação com o companheiro no Brasil. O que pouca gente sabe é que um grito, um palavrão, uma discussão sem motivo, indiferença também são atos de violência. O que leva um homem a cometer tanta violência contra a pessoa que um dia escolheu para ser sua companheira? É doença? Maldade? O que faz as mulheres deixarem de perceber sinais tão claros? Por que elas voltam para eles? Existem tipos de agressores, mas, em geral, um agressor mostra toda a sua violência e tenta controlar essa mulher, simplesmente, para tê-la como um objeto de uso e de superioridade. Ele domina aquela mulher, seja para que ela o sustente e assuma suas responsabilidades perante a vida, ou para que ela seja um objeto de exibicionismo no sentido de eu tenho essa mulher. Neste contexto, há de se destacar o quanto sofrem as mulheres em Itabuna, pois além de serem vítimas da violência doméstica, ainda se deparam com situações dramáticas de terem que esperar de quatro a seis meses, para terem suas audiências de busca de justiça e punição aos seus agressores, marcadas pela Delegacia Especial de Amparo à Mulher!

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