Prefeitura Itabuna

Câmara Itabuna

Câmara Itabuna

23 de março de 2016

GERALDO CABEÇA DE PITU IMPLICADO NA LAVA-JATO, JÁ ESTÁ NO RADAR DO JUIZ SÉRGIO MORO

Corrupção, mentiras e traições, são marcas do Cabeça de Pitu
Não há na Bahia, nenhum político, com maior quantidade de processos e condenações judiciais, por prática de corrupção, que o ex-deputado federal e ex-prefeito de Itabuna Geraldo Simões (PT), que agora aparece na lista de políticos que podem ter recebido dinheiro da Construtora Odebrecht. Para quem já conhece o perfil maquiavélico e criminoso deste indivíduo, que também é conhecido como "Cabeça de Pitu", não é surpresa o nome dele está implicado nos documentos apreendidos no dia 22 de fevereiro durante a 23ª fase da Operação Lava Jato, onde parece numa planilhas da Odebrecht, por ter recebido R$ 200.000,00. Para explicar seu nome no radar do implacável juiz Sérgio Moro, Geraldo alega que sua campanha de 2014 teve gasto de apenas R$ 90 mil e que não recebeu nenhuma ajuda da Odebrecht. Esta declaração de custo de campanha, revela o quanto a farsa reina nas prestações de contas dos candidatos. GERALDO MILIONÁRIO SEM BENS PARA PENHORAR. - Os bens declarados pelo ex-deputado, se resumem a uma casa no valor de 120 mil reais, valor superdesvalorizado e um veículo de 30 mil reais, cujo valor verdadeiro é multiplicado por três. A suspeita é a de que o ex-deputado milionário tenha enriquecido graças a calotes aplicados nos seus credores e a uma série de  atividades ilícitas, com manobras no patrimônio familiar para salvar seus bens de execuções judiciais. Os bens de Geraldo estão em nomes de filhos, esposa, irmãos e aderentes. GERALDO É CONDENADO POR TER DADO CALOTE EM GRÁFICA - A Justiça condenou Geraldo Simões, em última instância, a pagar 700 mil reais, para o proprietário da Gráfica Margraf, Osmundo Messias Guimarães, conhecido pelo apelido de "Mona", que efetuou serviços impressos, que não foram pagos, para a campanha da sua esposa, Juçara Feitosa, nas eleições de 2008. O calote de Geraldo Simões, causou danos irreversíveis para o empresário, que acabou tendo que declarar falência do seu comércio. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente no blog do Val Cabral.

Publicidade: