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O líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy, comemora o resultado da pesquisa Datafolha divulgada na noite da quinta-feira, 17, confirmando a tendência de segundo turno nas eleições presidenciais de outubro próximo. A simulação feita pelo instituto confere 44% a Dilma e 40% a Aécio Neves, números que definem um empate técnico, considerando a margem de erro de dois pontos percentuais. Essa é uma sinalização de que a população brasileira cada vez mais identifica Aécio como o líder nacional capaz de realizar as mudanças e as transformações estruturantes que o Brasil necessita", diz Imbassahy. Para o líder, a pesquisa demonstra também um aumento ainda maior da já elevada rejeição de Dilma, com 35% da população decidida a não votar pela sua reeleição. "Piorou a avaliação do seu governo e a sua reeleição vai ficando gradativamente inviabilizada", constata. Segundo o deputado, essa avaliação se deve à volta da inflação, ao crescimento nulo da economia, a deterioração dos serviços públicos e às denúncias de corrupção em vários setores da administração. "Os brasileiros querem mudança e a cada pesquisa cresce a nossa certeza de vitória em outubro", conclui.
Prefeitura Itabuna
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Câmara Itabuna
21 de julho de 2014
IMBASSAHY DIZ QUE DATAFOLHA CONFIRMA AÉCIO NO SEGUNDO TURNO
O líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy, comemora o resultado da pesquisa Datafolha divulgada na noite da quinta-feira, 17, confirmando a tendência de segundo turno nas eleições presidenciais de outubro próximo. A simulação feita pelo instituto confere 44% a Dilma e 40% a Aécio Neves, números que definem um empate técnico, considerando a margem de erro de dois pontos percentuais. Essa é uma sinalização de que a população brasileira cada vez mais identifica Aécio como o líder nacional capaz de realizar as mudanças e as transformações estruturantes que o Brasil necessita", diz Imbassahy. Para o líder, a pesquisa demonstra também um aumento ainda maior da já elevada rejeição de Dilma, com 35% da população decidida a não votar pela sua reeleição. "Piorou a avaliação do seu governo e a sua reeleição vai ficando gradativamente inviabilizada", constata. Segundo o deputado, essa avaliação se deve à volta da inflação, ao crescimento nulo da economia, a deterioração dos serviços públicos e às denúncias de corrupção em vários setores da administração. "Os brasileiros querem mudança e a cada pesquisa cresce a nossa certeza de vitória em outubro", conclui.
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