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A região cacaueira necessita de mais deputados estaduais e
federais a defendendo no Congresso Nacional e na Assembleia Legislativa da
Bahia. Quanto maior representatividade política sulbaiana, mais fortalecidas
ficam suas reivindicações de obras e verbas públicas. As decisões de
planejamento orçamentário e distribuições do erário, precedem da quantidade de
votos obtidos pelos deputados e de quantos deputados possuem as cidades e
regiões. Cada deputado federal possui direitos a emendas parlamentares no montante
de 13 milhões de reais por ano, ou 52 milhões de reais por mandato. São
recursos que são definidos conforme interesses de aplicação em redutos
eleitorais e atendimentos de pleitos de prefeitos, vereadores e demais
lideranças municipais e estaduais. Há também emendas de bancada, que
possibilitam ocongressista ampliar seu potencial de investimentos públicos em
suas regiões. O deputado estadual não possuem emendas parlamentares, mas na
Bahia há o recurso anual de 400 mil reais, para
dotação impositiva. Entretanto, o deputado estadual, mesmo compondo a
bancada de oposição, pode influenciar intervenções governamentais do estado,
para que suas cidades sejam contempladas com obras e verbas do governo
estadual. Estas razões nos fazem pugnar para que elejamos candidatos como
Augusto Castro, Coronel Serpa, Ângela Souza, Aldebnes Meira, Coronel Santana.Walter
Silva, Zem Costa e Pedro Tavares, para que Itabuna seja lembrada nas reuniões
em que são decididas as destinações de verbas e obras estaduais. Também é necessário
que elejamos deputados federais como Capitão Azevedo, Davidson Magalhães e José
Carlos Veterinário, que façam o povo sulbaiano recuperar o tempo perdido e
esquecer de péssimos exemplos como o do famigerado Geraldo Simões, como o
político que mais o envergonhou por sua folha corrida de maior corrupto na
Bahia. Geraldo é taxado de Ficha Suja pelo STF; responde a processo interno no
Congresso Nacional, por pratica de venda de emendas parlamentares e não há na
Bahia, quem possua maior quantidade de processos e condenações judiciais, por
atos de improbidade administrativa, peculato, malversação, formação de
quadrilha e corrupção.
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