Começou na quarta-feira mais uma Campanha da Fraternidade, tendo desta feita
o tema “Fraternidade e Tráfico Humano”, sob a coordenação da Conferência dos
Bispos do Brasil (CNBB). Com o lema:“é para a liberdade que Cristo nos
libertou”, a nova versão deve ter os ótimos resultados das outras campanhas que
versaram sobre temas não menos importantes e oportunos como a deste ano, até
por causa dos eventos da Copa do Mundo. A Organização das Nações Unidas (ONU), define
tráfico de pessoas como “o recrutamento, o transporte, a transferência, o
alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo-se à ameaça ou ao uso da
força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de
autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de
pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha
autoridade sobre outra para fins de exploração”. O tráfico humano é considerado como
uma das atividades ilegais que mais se expandiu nos últimos anos, “pois na
busca por melhores condições de vida, muitas pessoas são ludibriadas por
criminosos que oferecem empregos com alta remuneração. Esses “agentes” atuam em
escala regional, nacional e internacional, privando a liberdade de indivíduos
que sonham um futuro melhor”. Esperamos que um maior número de pessoas, de
organismos dos governos federal, estaduais e municipais, de instituições da
sociedade civil organizadas, apareçam com várias modalidades de trabalhos de
conscientização, de prevenção, de alertas, de denúncias, de todas as formas de
luta possíveis, a partir das mensagens, das orientações, das recomendações que serão
disseminadas com a Campanha da Fraternidade 2014.
Prefeitura Itabuna
 |
Trief
6 de março de 2014
O ALERTA CATÓLICO PELA DIGNIDADE HUMANA
Começou na quarta-feira mais uma Campanha da Fraternidade, tendo desta feita
o tema “Fraternidade e Tráfico Humano”, sob a coordenação da Conferência dos
Bispos do Brasil (CNBB). Com o lema:“é para a liberdade que Cristo nos
libertou”, a nova versão deve ter os ótimos resultados das outras campanhas que
versaram sobre temas não menos importantes e oportunos como a deste ano, até
por causa dos eventos da Copa do Mundo. A Organização das Nações Unidas (ONU), define
tráfico de pessoas como “o recrutamento, o transporte, a transferência, o
alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo-se à ameaça ou ao uso da
força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de
autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de
pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha
autoridade sobre outra para fins de exploração”. O tráfico humano é considerado como
uma das atividades ilegais que mais se expandiu nos últimos anos, “pois na
busca por melhores condições de vida, muitas pessoas são ludibriadas por
criminosos que oferecem empregos com alta remuneração. Esses “agentes” atuam em
escala regional, nacional e internacional, privando a liberdade de indivíduos
que sonham um futuro melhor”. Esperamos que um maior número de pessoas, de
organismos dos governos federal, estaduais e municipais, de instituições da
sociedade civil organizadas, apareçam com várias modalidades de trabalhos de
conscientização, de prevenção, de alertas, de denúncias, de todas as formas de
luta possíveis, a partir das mensagens, das orientações, das recomendações que serão
disseminadas com a Campanha da Fraternidade 2014.
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