Nada contra o programa do Bolsa Família, desde que fosse aplicado com
a devida e necessária responsabilidade. O Ministério Público Federal e o
parlamento brasileiro têm o dever ético e moral de fiscalizar esse tipo de
programa assistencialista, especialmente quando é sabido que há um desvio do
programa já do conhecimento da
sociedade e sem nenhuma providência das autoridades responsáveis por esse tipo
de fiscalização na aplicação do dinheiro público. A Presidenta Dilma,
incentivadora da ampliação do programa Bolsa Família, bem que poderia mandar o
Ministério Público investigar os vícios e desvios de finalidades do Bolsa
Familia. Daí, a nobre decisão da CNBB – Confederação Nacional dos Bispos
do Brasil -, que ao perceber que o programa Bolsa Família, estava fugindo do
planejamento inicial, que era tirar da miséria famílias que vivem abaixo do
índice de pobreza IDH, passou a ser desviado para interesses escusos, passando
a ser repudiado pela igreja. Por conta dessa politicalha imoral e
irresponsável, já que o programa vem sendo há muito tempo desviado de sua
filosofia e servindo de politicalha oficial, na busca pela corrupção eleitoral.
Prova disso, é que, no Piauí, metade da população de 3 milhões de habitantes, é
sustentada pelo Bolsa Família, quando é sabido, que a população que vive abaixo do
IDH – Índice de Desenvolvimento Humano, não passa de 16% em todo país, segundo
o IBGE, motivo suficiente, para uma fiscalização rígida do programa. É
dever do Ministério Público Federal, com apoio da Policia Federal, investigar o
Bolsa Família, especialmente em regiões aonde o programa vem sendo desvirtuado,
com desvio de conduta para a politicagem ou sendo mais direto, dirigido para a
compra do voto. Bolsa Família, para as regiões de secas, onde falta água; de
periferias pobres das grandes cidades onde crianças passam fome; de regiões sem
terras férteis e sem água para o plantio; claro que o programa deve estar
presente para aliviar o sofrimento das famílias e em especial das crianças. Agora,
convenhamos, bolsa família, para quem mora em margem de rios, açudes, lagoas e
de terras férteis, incentivando a preguiça e a inércia da população, merece uma
fiscalização rigorosa do MPF, afinal, o dinheiro do povo deve ser bem
fiscalizado por esses órgãos que tem gente com salários nobres, para
fiscalizar o poder público. Outra investigação que merece a presença do MPF, é
o fato de famílias há mais de 10 anos comerem do Bolsa Família, quando o
próprio programa deveria estabelecer que famílias que não buscassem uma saída
para produzir alguma coisa, dentro de um determinado período de adaptação,
perderia o beneficio, pois por incrível que pareça, o Bolsa Família, está se
transformando em aposentadoria de vagabundos. Ninguém quer mais trabalhar. Nas
periferias pobres e lugarejos, as famílias pobres decidiram ter mais filhos,
para tirar mais lucro do bolsa família. Quanto mais filhos, mais Bolsa Família
no bolso. Essa é a meta da pobreza. O Bolsa Família merece uma reformulação na
sua filosofia de bem servir. Orientação social, com técnicos como assistentes
sociais, psicólogos e técnicos agrícolas, para orientar o beneficiário do Bolsa
Família, orientando que o programa não veio para servir de aposentadoria para
vagabundos. O Bolsa Família tem um sentido social muito justo e necessário,
mas, as anomalias do programa precisam ser combatidas, pois afinal, os
políticos e seus partidos estão fazendo sombra com o chapéu do povo, num
projeto sem a filosofia de fazer com que a pobreza tenha uma profissão, aprenda
a produzir alguma coisa e não fique somente esperando pelas benesses oficiais.
Isto é uma falta de vergonha que merece ser fiscalizada e com mão de ferro,
punindo aqueles que contribuem para o desvio do projeto. É o nosso alerta de
hoje. (Tomaz Teixeira).

Essa é a geração PT, essa bandidagem de menores que assaltam e mata no Brasil, essa foi a herança do Lula, uma das culpa é essa bolsa família!!!
ResponderExcluirEsta gente nunca vai aprender a pescar! Pra que!? Mas pelo jeito eles se deixam prazerosamente ser pescados em tempos de urnas. E o pessoal da “oposição” tem medo de falar o que pensa, e tudo continua na mão dos vivaldinos; pra sempre!?
ResponderExcluirJá experimentou colocar aquele bebedouro de água açucarada para atrair beija-flor? não só atrai o beija-flor como acaba por matá-lo rapidamente, já que o açucar refinado, que adoça a água, não faz parte da dieta do pobrezinho, pode achar lindo constatar que aquele belíssimo beija-flor está escravizado ao bebedouro mas será por um espaço de tempo bem menor que se o deixasse solto na natureza, em busca do nectar que o mantém vivo e batendo asas milhares de vezes por minuto, essa é a natureza perniciosa do bolsa familia: a escravização venenosa que se faz do brasileiro.
ResponderExcluirA verdade é que nós já nos tornamos reféns dessa situação, esse pessoal nunca mais vai aceitar deixar de ser sustentado pelo Estado.
ResponderExcluirUm estudo formulado com seriedade, honestidade e reais intenções de mudar os bolsões de miséria do Brasil, investiria em cursos de capacitação, de curta duração e imediatos efeitos práticos uma grande parcela de recursos hoje desperdiçados na criação de eternos dependentes. Um exemplo entre mil outros: um senhor que arruma maquinas de lavar e outras coisas estava empenhado em economizar para um cursinho de 2-3 meses para uso de soldas ou algo assim oferecido pelo Senac. Com 230,00 que ele conseguiu juntar, foi informado que o curso sairia em uns 350,00 por mês, mais de R$ 1.000 no total. Outros cursos de massagista, esteticista, manicure, informática, inglês, garçons, sempre de qualidade, são oferecidos pelo Senac – por que o governo não subsidia esses, cobrando somente uns R$ 20,00 simbolicamente? As classes mais desfavorecidas não podem esperar 5 anos de faculdade para um emprego, mas 3 meses lhes abririam muitas portas. Faltam padeiros, açougueiros, marceneiros, babás,azulejistas, eletricistas e ainda assim aumentam os “bolsistas”. Não faz nenhum sentido. Só oportunismo.
ResponderExcluirDjalma Novais de Azevedo
Professor
Basta ir no dia do pagamento observar a fila, as mocinhas de short, fumando com um celular ultima geração no ouvido, depois, eu moro na praia, vão beber cerveja, deixando os filhos nas creches das Igreja, é claro, pois ninguém é de ferro. Pobre Brasil. Que Deus tenha dó de nós.
ResponderExcluirJudith Barreto
Bolsa Família,o maior programa oficial de COMPRA DE VOTOS do mundo.
ResponderExcluirMilton B. Andrade