Uma iniciativa ousada da Bahia tem tudo para
revolucionar o turismo LGBT. Em uma ação pioneira no Brasil, a terra do dendê
está apostando na consolidação de um produto turístico voltado especificamente
para este público, que é formado em sua maioria por solteiros, sem filhos, que
gostam de viajar e gastam até quatro vezes mais do que o turista convencional.
Uma das políticas do governo baiano para conquistar este mercado promissor é o
apoio à Semana da Diversidade e Parada Gay de Salvador, eventos promovidos pelo
Grupo Gay da Bahia (GGB) que acontecem esta semana. Na avaliação do secretário
do Turismo do estado, Domingos Leonelli, ao apoiar a Semana da Diversidade e a Parada Gay
de Salvador, a Setur e a Bahiatursa esperam que, em médio prazo, o evento se torne
referência no calendário turístico da capital baiana. Para formatar este
produto turístico, a Secretaria do Turismo do Estado (Setur) e a
Bahiatursa buscaram respaldo para o potencial deste segmento em uma pesquisa
aplicada durante a Parada Gay de São Paulo, em junho deste ano. Entre os
resultados, a Bahia foi considerada pela maioria dos entrevistados como um
destino Gay Friendly, o que contribui para a captação dos turistas LGBT. Os
resultados da pesquisa de demanda LGBT apontam que, dos 1.037 entrevistados que
participaram da Parada Gay de São Paulo, em junho deste ano, 91,6% consideram a
Bahia um destino Gay Friendly e 96,2% manifestaram interesse em conhecer
a parada gay de Salvador.

Essa disputa a Bahia perde de goleada para São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Embora a quantidade de gays seja exagerada entre os baianos! Reinaldo Conrado da Silva
ResponderExcluirComo dizem: “Gosto não se discute. Lamenta-se”.
ResponderExcluirA velha e boa Bahia do Senhor do Bonfim, que nos deu artistas como o saudoso Dorival Caymmi, agora apresenta-nos este propósito desproporcional e irracional.
Wilson Monteiro
Não custa lembrar que Mott conseguiu transformar o movimento gay dele em Utilidade Pública.
ResponderExcluirNada contra os gays, mas que a associação deles seja considerada de Utilidade Pública, é um pouquinho demais...
Só falta a Parada Gay ser considerada um movimento patriótico, e que quem não participar aplaudindo ser considerado homofóbico.