Na busca de providências para mediar os conflitos pela
disputa de terras indígenas na região de Buerarema, Una, São José da Vitória e
Pau Brasil, o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Geddel
Vieira Lima, participou ontem, quarta-feira/03, de uma audiência com o
presidente da República em exercício, Michel Temer, O encontro dos
peemedebistas, contou ainda com as participações do deputado federal Lúcio
Vieira Lima, do deputado estadual Pedro Tavares, prefeitos e lideranças da
região cacaueira. “Viemos relatar e solicitar apoio ao presidente da República
em exercício para Buerarema e sul da Bahia, pois a situação é gravíssima.
Esperamos a solução desse conflito de forma pacífica”, declarou Geddel Vieira
Lima. O presidente da República em exercício, Michel Temer, garantiu que adotará
providências para mediar os conflitos pela disputa de terras indígenas no sul
do estado. Foi solicitado a Temer que a Guarda Nacional de Segurança não seja
enviada exclusivamente para interceder em conflitos de zonas urbanas e que a
demarcação das áreas contestadas – que conta atualmente com único parecer
técnico da Funai – contemple órgãos como a Embrapa, a Ceplac e o Ministério das
Cidades. O vice-presidente nacional prometeu levar o assunto ao ministro
da Justiça, José Eduardo Cardozo.

REGINA DUARTE ESTAVA CERTA
ResponderExcluir(Autor: Flavio Morgenstern)
Há um efeito em psicologia chamado “tempestade perfeita”: denomina um quadro de eventos em que várias pessoas, quando juntas, diluem sua responsabilidade a respeito de alguma má ação. É muito comum em crianças desordeiras, que não seriam mal-criadas sozinhas, mas, em companhia de outras, dividem a culpa e as chineladas pelo ato.
Esse efeito tem conseqüências bastante curiosas, imperceptíveis sob uma visão um pouco rasteira. Um exemplo foi a difamada frase de Regina Duarte na campanha tucana de 2001: “Eu tenho medo”. Taxada de alarmista, conspiracionista, desesperada e tucana neoliberal burguesa reacionária elitista de direita, foi caçoada e teve sua imagem atrelada à frase desde então, pelo crime de temer o futuro nas mãos de um presidente que há pouco defendia o “socialismo democrático”, whatever that is.
Regina Duarte estava certa, mas serviu de bode expiatório para que o velho ódio “de classes” fosse engatilhado nas hostes petistas, arrolando toda uma geração condicionada a um discurso colegial de extrema-esquerda que, como os homens da caverna de Platão, nunca parou para cotejar tal teoria com aquela entidade tão abstrata e longínqua que só pode ser coisa de burguês: a realidade.
http://www.imil.org.br/author/flavio-morgenstern/
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DO JEITO QUE AS COISAS ESTÃO, SOMENTE UM MILAGRE SALVARÁ O BRASIL DE SE TORNAR UMA ENORME VENEZUELA
Espero que os baianos deixem de ser manobrados pela propaganda enganado do governo do Estado e vote certo em 2014, para que a Bahia se livre logo desse bando de inúteis e corruptos do PT e do PC do B.
ResponderExcluirGeddel Vieira Lima, pode até não ser a pessoa certa para suceder Jaques Wagner, mas, com absoluta certeza, é enormemente menos errado.
Já que ACM Neto não quer disputar a eleição em 2014, só nos restará a alternativa de elegermos Geddel.
Não dá mais para continuar sendo "passado pra trás", por estes petistas incompetentes e corruptos.
Miranda de Freitas
TOMARA QUE A IDEIA NÃO SEJA ENVIAR MAIS POLICIAIS.
ResponderExcluirCHEGA DE AGIR SEM PENSAR, PLANEJAR... NÃO É SOMENTE COM FORÇA NACIONAL, POLICIA FEDERAL, POLÍCIA MILITAR... QUE O GOVERNO RESOLVERÁ ESTE LITÍGIO.
O PROBLEMA É MUITO MAIS PROFUNDO.
HAROLDO ALVES DE ALMEIDA
Dentro de algumas décadas nossos historiadores vão lamentar a incapacidade do regime de combater o crime com os instrumentos legais. Vão justificar a volta do regime militar pela inconsistência das instituições para lidar com o poço sem fundo das arbitrariedades praticadas por movimentos terroristas disfarçados em causas sociais. Vão descobrir que o chamado “eterno retorno” não é nada eterno, e que não passa de uma piada para uma recorrência de aspirações que nunca se realizam efetivamente — como a democracia na igualdade de direitos — e que servem apenas para nos manter afastados da modernidade e da convivência civilizada, e de cujo fracasso nos leva sempre ao mesmo ponto de ruptura por dilaceração institucional.
ResponderExcluirO que acho errado é os pobres dos índios não serem reconhecidos e aparecem donos de fazenda de dizendo que a 20 anos são donos de tal terras e os nossos índios são o que?
ResponderExcluirEu tenho a convicção de que a distribuição da terra no Brasil ultrapassou o limite do tolerável, uma vez que o objetivo principal da agricultura é em primeira instância a alimentação e só depois, muito depois, a sua exploração com fins lucrativos.
ResponderExcluirAtualmente alguns ditos fazendeiros e produtores de cacau, geralmente especuladores capitalistas, assenhoraram-se da terra e fazem o que bem entendem sem o menor constrangimento.
Não fosse assim a nossa produção agrícola não seria tratada como “comodities”.
Com relação aos indígenas creio que já estavam aqui muito antes da chegada dos sergipanos, cearenses, europeus... portanto o seu direito sobre a terra não há como contestar. Mas se o interesse capital sobrepõe ao humano, então os proprietários “legais” da terra são as vítimas.
AINDA BEM QUE TEM ALGUÉM NA POLÍTICA NACIONAL, QUE PARECE SE PREOCUPAR COM NOSSAS QUESTÕES SULBAIANAS.
ResponderExcluirVALEU GEDDEL.
Monopólio e choradeira
ResponderExcluirArtigos - Desinformação
Se você examinar caso por caso, verá que desde a década de 60 – em pleno regime militar --, os altos cargos da nossa mídia são quase todos ocupados por militantes ou simpatizantes da esquerda.
Os comunistas da mídia acham que a coisa mais normal e natural do mundo é possuir o monopólio do espaço jornalístico no Brasil e ainda choramingar como se fossem uns coitadinhos desprovidos do direito à palavra.
Quando os comunistas da internet vociferam contra a “mídia burguesa”, é bom saber que a mídia burguesa são eles mesmos atuando em dois níveis: dominam os grandes jornais e canais de TV desde dentro para usá-los como veículos de desinformação e ao mesmo tempo descem o porrete neles desde fora para dar mais credibilidade à desinformação.
Isso é uma regra básica dos manuais de desinformátsiya. Desinformação só funciona quando a mentira não vem da boca de um inimigo notório e sim de alguém de confiança da vítima. Se você lê no Vermelho.org, no Paulo Henrique Amorim ou no Baixamiro Borges alguma grossa denúncia contra os EUA, contra a Igreja, contra Israel, contra os militares ou contra os liberais e conservadores, pode desconfiar que é propaganda esquerdista. Se lê a mesma coisa na Folha, no Globo ou no Estadão, imagina que é informação idônea, imparcial, puro jornalismo. Para que servem então o Vermelho.org, o Paulo Henrique Amorim, o Baixamiro e similares? Servem precisamente para isso. São a substância de contraste que dá credibilidade à “grande mídia” quando esta, num estilo mais comedido, mente igualzinho a eles.
http://www.midiasemmascara.org/artigos/desinformacao/14484-monopolio-e-choradeira.html