A visita do papa Francisco ao Brasil, durante a Jornada Mundial da Juventude
(JMJ), irá custar entre R$ 320 milhões e R$ 350 milhões. Segundo o jornal Folha
de S.Paulo, os organizadores do evento afirmaram que cerca de 70% da verba
(cerca de R$ 245 milhões) virá de contribuições dos peregrinos. A JMJ ocorre
entre 23 e 28 de julho, no Rio de Janeiro. O Ministério Público abriu
inquéritos para analisar o papel da prefeitura e do governo do Rio nas despesas
do evento. De acordo com o jornal, o valor inclui as despesas indiretas, que
não geram desembolsos dos governos. Os organizadores afirmaram ainda que
as contribuições variam entre R$ 106 e R$ 600, mas que outras fontes de
recursos foram os produtos licenciados, que geram royalties, além de
patrocínios e parcerias. Bradesco, Itaú, Santander, Ferrero, Estácio, Nestlé,
McDonald's, TAM Viagens e Havas estão entre os que investiram na JMJ. Ainda
conforme a publicação, até o momento foram arrecadados apenas R$ 20 milhões entre
patrocínios e eventos para levantar fundos.

A última JMJ - ocorrida em Madri, na Espanha - rendeu para os cofres de Madri cerca de 354 milhões de euros. E sabe quanto custou? 100 milhões! Logo, o "gasto" perde sua conotação de desperdício para se tornar um investimento... entretanto, como vivemos numa sociedade manipulada pelas falaciosas informações lançadas pela mídia e pelos sofismas dos anticatólicos, não me surpreendo com a resistência de uma parcela à um evento desta magnitude.
ResponderExcluirImagine o quanto não seria para a vinda do próprio Jesus Cristo!!!!
ResponderExcluirJesus já disse:
ResponderExcluir"... Tornou pois a entrar Pilatos na audiência, e chamou a Jesus e disse-lhe: Tu és o Rei dos judeus? Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas agora o meu reino não é daqui...
"Não ajunteis para vós tesouros na Terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” Mateu 6:19 -21
Paulo também deu sua opinião:
"Nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele." I Timóteo, 6:7
Pense nisso!
Pense nas milhares de pessoas q vem ao Brasil para esse encontro; são dezenas de milhares de pessoas de todo o mundo. O evento é do dia 23 ao dia 28, ou seja, são 7 dias; 7 dias com milhares de visitantes que vão gastar para: se acomodar, para se alimentar, possivelmente com algum tipo de transporte; o q gerará, certamente, uma grande circulação de riqueza, favorecendo, inclusive, muitos comerciantes; gerando, tb, arrecadação para o próprio Estado. A estimativa é q estejam presentes cerca de 2 milhões de pessoas no evento. Veja, 2 milhões de pessoas tendo de manter-se a si mesmas por 7 dias - é bem provável q o Estado arrecadará muito mais do que o gasto de 118 milhões, assim, terá lucro.
ResponderExcluirPor ventura o nosso Deus é um Deus de barganha? No Salmo 50.12 disse o Senhor: Se eu tivesse fome, eu não vos diria, pois meu é o mundo e a sua plenitude. Em Deuteronômio 10.17 está escrito: O Senhor não aceita recompensas.
ResponderExcluirApós ter consumado sua missão de morrer na cruz e ressuscitar, a lei findou-se. O que precisamos entender de vez por todas, é que não só o DÍZIMO, mas toda a lei cerimonial do Antigo Testamento foi por Cristo, abolida (Hebreus 7.18; II Coríntios 3.14). A lei e os profetas duraram até João Batista. (Lucas 16.16).
Quando os discípulos mostraram a estrutura de um templo para Jesus, Ele lhes respondeu: Em verdade vos digo, que não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada. (Mateus 24.1,2).
Não se deixe levar por suaves palavras, porque a palavra do Senhor nos alerta: Por avareza farão comércio de vós, com palavras fingidas (II Pedro 2.3). E o Senhor não terá o culpado por inocente; Ele disse: ERRAIS POR NÃO CONHECER AS ESCRITURAS E NEM O PODER DE DEUS.
Fico pensando Papa, Edir Macedo, Valdemiro Santiago, Silas Malafaia e R.R Soares têm que Jeremias, Jonas e João Batista não tinham para, em sendo "igualmente profetas", tendo dado tudo de si, terem vivido em indesejável pobreza e grande perseguição, enquanto Papa e os "novos profetas", fazendo tão menos, vivem como nababos? Foi falta de fé dos profetas antigos ou eles não pagavam o dizimo?”
ResponderExcluirUma coisa engraçada dessa gente da prosperidade é que nenhum deles
nos pedem para semear nosso dinheiro em obras de caridade,
em ajudar meus vizinhos necessitados, em ajudar ONGs que fazem um bom trabalho comunitário, etc. A “benção” só é válida se eu
semear no campo deles, coisa estranha isso” “Deus não olha minha
oferta (seja em dinheiro ou não), Ele olha o meu coração, isto
é muito claro na Bíblia. Ele vai olhar a minha generosidade, o
meu amor pelo próximo, o quanto eu me compadeço com o sofrimento
do outro...