Um jovem
acusado de estuprar e matar uma mulher foi enterrado vivo na Bolívia por uma
multidão em fúria. “O suposto agressor, Santos Ramos Colque, de 18 anos, foi
enterrado vivo em uma cova, com as mãos amarradas e a barriga para baixo, com o
caixão da vítima sendo colocado por cima. Depois cobriram tudo com terra”,
relatou o promotor Gilberto Cruz à rádio Erbol. O incidente ocorreu no domingo
passado, no povoado de Colquechaca, 400 km ao sul de La Paz, revelou Cruz. De
acordo com investigações preliminares, o jovem foi acusado pelos camponeses
pelo estupro e morte de uma mulher de 35 anos. “Bateram muito e depois o
enterraram, ainda vivo”, disse o promotor. O pequeno contingente policial de
Colquechaca não pôde conter a turba “de cerca de 100 pessoas”, explicou o
promotor. Fonte: 1poquimdicada.blogspot.com.br.

Na minha opinião esse tipo de monstro deve passar por situação muito pior... mas o correto seria judiar dessas pessoas até a morte pra elas poderem sentir na pele a dor que eles próprios causaram.
ResponderExcluirJuscelino Batista
Pessoas assim nao sao humanas e se tivesse o tipo de puniçao mais drastica com ceeteza isso seria menos visto!
ResponderExcluirJuca
Segundo a Bíblia, ninguém tem o direito de tirar a vida do próximo, mas num caso de assassinato, eu sou a favor em amputar as duas mãos e expulsa-lo do determinado estado, isso acontece num país e dá certo... a pessoa sem as mãos, não é nada!!!
ResponderExcluirAplicar certos tipos de penas contra inocentes é terrível também.
ResponderExcluirMas, quando comprovado... no mínimo esses malditos deveriam trabalhar duro na cadeia, para comerem precariamente e ficarem com o corpo dolorido de tanto trabalhar.
Eu sou contra a pena de morte, não por ser religiosa (sou atéia), mas em função da péssima justiça brasileira, das pessoas que serão obrigadas a cometer esse ato bárbaro.
ResponderExcluirNão é preciso matar para punir, basta castrar definitivamente, cortar as mãos (anestesiando), a língua e o que for preciso.
Não sujaria minha consciência em matar um ser humano.
Sofri abuso sexual na infância, fato que me prejudica até hoje, mas jamais pensei matar o canalha, mesmo porque ele já morreu.
Confesso que gostaria que a justiça fosse mais dura e só posso lutar pra que ela cresça; a justiça.