As Câmaras
municipais não tem tido muita serventia para o povo e em quase todas as cidades
elas não passam de legitimadoras de mazelas dos prefeitos. Miniaturas do
Congresso, os legislativos municipais, além de custar caro aos bolsos dos
contribuintes e de ter pouca transparência, na maioria das vezes serve apenas
para dizer amém aos planos traçados pelos prefeitos. Fiscalizar os atos do
Executivo, que seria a principal tarefa de uma câmara municipal, está apenas na
carta de boas intenções. Na maioria das cidades, os vereadores são cooptados
pelo poder local e fazem vista grossa aos atos e omissões do chefe da
prefeitura. A função das câmaras de vereadores foi esvaziada nas últimas
décadas. Justamente por causa da “força” exercida pelo Executivo. Os vereadores
não cumprem seu papel, não fiscalizam. Quem legisla, de fato, é o Executivo. Os
prefeitos compram suas bases por meio da distribuição de cargos. A pouca
transparência e a falta de fiscalização favorecem as práticas de desvios e
corrupção, com casos de desmandos generalizados no poder público. O efeito
principal da falta de transparência é a dificuldade – em alguns casos,
impossibilidade – de se saber exatamente quanto do dinheiro do contribuinte é
dispendido com os vereadores. Em Itabuba o custo anual é de cerca de R$ 10 milhões
com o Legislativo municipal. Prejuízo de quase meio milhão de reais com cada
vereador. É como se a cidade perdesse em cada legislatura, um posto médico, uma
escola, três ambulâncias, ou três quadras esportivas. E aí se multiplica isso por
21 e a perplexidade é de cair o queixo e se indignar bastante. Os vereadores
também sonegam outras informações de interesse comunitário: desde o parentesco
de servidores de confiança até viagens ou dados simples de suas atividades. A
maioria não traz informações de fácil acesso. Há casos, inclusive, em que nem
site há e este é o caso em Itabuna. As câmaras municipais são as menos
transparentes de todos os poderes. Tudo que acontece na esfera nacional,
acontece na esfera estadual e é muito pior nos municípios. A regra geral é a
obscuridade.
Se vc parar e refletir, nossos vereadores estão em uma eterna manipulação pelo prefeito, seja ele quem for... para os caras o que importa mesmo são os cargos para seus parentes, cabos eleitorais e amantes.
ResponderExcluirReinaldo Bastos
BASTA OBSERVAR A MANEIRA RIDÍCULA COM QUE JOILSON ROSAS SE OFERECE PARA SERVIR-SE DE MARIONETE PARA VANE.
ResponderExcluirESTE SUJEITO É UM LAMBE-BOTAS, MAS PAGARÁ COM A DERROTA QUANDO TIVER QUE SE JUSTIFICAR COM O ELEITORADO EM 2016.
O POVO NÃO GOSTA DE POLÍTICO ADESISTA E TRAIDOR.
MARIVALDO BARRETO NUNES
Não confio em vereador... eles roubam, fazem maracutaias e o povo diz: que gente honesta; basta ver que Ruy Porquinho e Solon Pinheiro continuam na Câmara, depois de tudo o que bagunçaram na Câmara.
ResponderExcluirLourival Vieira dos Santos
A câmara de vereadores da maior cidade do sul da Bahia, Itabuna, mostra que é igualzinha a câmara da menor ou da mais pacata cidade da Bahia, é tudo igual, não serve pra m i erda nenhuma.
ResponderExcluirPode ser fechada, como pode ser também o congresso: senadores e deputados, todos bando de inúteis.
Se fechado o Brasil teria uma economia enorme que poderia ser bem melhor usada para melhor educação, saÚde, segurança deste nosso povo sofrido.
Carmem chama Solon de ladrão, que chama Carlito de estelionatário, que chama Jairo de farsante, que chama Ronaldão de burguês elitista, que chama Valéria de dondoquinha, que chama Aldenes de mauricinho, que chama César de molenga, que chama Júnior de dorminhoco, que chama Socorrinho de insolente, que chama... e por aí vai.
ResponderExcluirEsperar o que de uma Câmara que só tem vereadores paspalhos assim????
Mas a culpa é de quem colocou eles lá.
Concorda comigo?
São imprestáveis porque o povo nunca os acompanha nas seções ordinárias, que acontecem sempre as quartas-feiras á tarde.
ResponderExcluirÉ o tal negócio de criar dificuldades para vender facilidades.
Cambada de salafrarios!
Juscelino Machado