Nem tudo está em perspectiva de
fadado ao fracasso no governo do prefeito Vane do Renascer. Alguns assessores
diretos do prefeito, não estão cotados para terem bom desempenho. Deverão
decepcionar. Não há como esperar resultado de êxito através dos secretários das
áreas
de Assistência Social, Trânsito e Transportes, Esportes, Emasa e Saúde. Eles
são como mequetrefes, ou “planta que não dá frutos”. Consequentemente, as
perspectivas são sombrias para estes setores. Entretanto, o governo conta com
nomes que poderão compensar o estrago e perdas esperados. As secretarias de
Governo, Planejamento, Administração, Fazenda e Controladoria, tendem a
funcionar bem. A Agricultura, Indústria e Comércio, Ficc, Marimbeta e Educação
são incógnitas. Substituir o anterior Gustavo Lisboa é uma prova indigesta para
Dinalva Melo. E os vícios políticos e práticas de partidarização dos principais
assessores da secretária, deverão gerar conflitos e contrariar Dinalva, que
poderá ser o primeiro desfalque da equipe. Vane não pode repetir os erros de
falta de personalidade e autoridade do seu antecessor, para que o desfecho
deste despautério não seja para ele, parecido com a derrota sofrida pelo
Capitão Azevedo. Se a proposta foi cumprir a promessa de ser diferente de
Azevedo, Vane não pode cometer negligência de nepotismo, empreguismo para
forasteiros, judiacão contra servidores, obras para atazanar a comunidade da
periferia, deteriorização dos serviços de saúde, nomeações de parasitas, não
ter autoridade sobre os subalternos e tudo isso que acontecia na gestão
passada, está novamente ocorrendo no atual governo. E isso significa, que Vane
terá que “separar o joio do trigo” e reciclar, qualificar, ou exonerar
secretários, que não servem nem para serem comparados aos mais medíocres que
existiam na gestão que os antecedeu. Parafraseando um adágio popular, sugiro ao
prefeito Vane que nunca se esqueça do seguinte alerta: “Governo que nasce
torto, morre torto”!

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