É necessário
criar-se uma salutar cultura, positivada na norma, de que não basta estar na
Lei, tem que ser ético e justo. Não vale mais aquele surrado argumento,
completamente desprovido de cientificidade, de que é legal, mas não é moral.
Ora, se a seleção pública não se reveste de moralidade e justiça, em nenhuma
hipótese, sem exceção, pode vir a ser considerado em consonância com o direito,
apenas e tão-somente por encontrar-se revestido de legalidade. Não é suficiente
ser honesto, é preciso agir e comportar-se como honesto. Não existe ética pela
metade. O conteúdo ético está entronizado no preceito legal que deve vir
externado por conduto dos atos administrativos. Preterir Concurso Público e
estabelecer Seleção Pública como Lícita, não é justo, ético, moral... ainda que
seja legal. Reflita Vane.

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