Um jovem
russo de 23 anos e uma jovem brasileira de 20 anos estão leiloando suas
virgindades. Ela quer construir casas para os pobres (!) com o dinheiro
arrecadado; ele, tímido (!), heterossexual, pede que respeitem (!) sua
sexualidade e os homossexuais não façam lance – até agora os maiores lances são
de homens! Que pensar de tudo isto? É condenável do ponto de vista humano, do
ponto de vista cristão e de todos os pontos de vista que partam de algum
critério de decência. O nome disso? Prostituição vulgar e grosseira falta de
pudor! Nada justifica que pessoas brinquem assim com sua sexualidade e, pior
ainda, num tremendo mau exemplo, difunda sua imoralidade como algo louvável. E
mais um detalhe: os familiares apóiam ou, no mínimo, respeitam! Eis aonde
chegamos. Nem Roma no seu período de degradação moral pagã chegou a estes
requintes! Basta! Não me alongarei mais. Não merece. Somente chamo atenção para
a triste situação moral em que nos encontramos e da qual coisas desse tipo são
sintomas. Mas, se olharmos bem, em maior ou menor escala, a mentalidade pagã e
imoral (e não somente no aspecto sexual) está por toda a parte, aplaudida,
endossada, defendida e difundida. Como pode um cristão aplaudir um mundo assim?
Pense nisto. Como você se coloca, meu leitor amigo, minha leitora amiga? Um
discípulo de Cristo não deve se amargurar, não deve ser soberbo, não deve se
julgar melhor que ninguém, não deve condenar em bloco o mundo, não se arvora em
juiz mesquinho, feito beata de novela. Mas, sabe distinguir o bem do mal – e
seu critério é Cristo, o Filho de Deus, que a todos julgará. O cristão não deve
ter medo de dizer claramente que o mal é mau e que o bem é bom.
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