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Natal Itabuna

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Trief

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11 de agosto de 2012

CADA PESSOA TEM A SUA BATALHA PESSOAL E É NECESSÁRIO QUE A ASSUMA

De quatro em quatro anos aprendemos muito assistindo as olimpíadas, aprendemos que nem sempre o favorito vence, aprendemos que para ter sucesso é necessário conviver com a dor, aprendemos que um campeão precisa aprender com as derrotas para dar a volta por cima, porem, fiquei realmente surpreso quando vi uma atleta russa (Yelena) explicar para um repórter de Tv que estava chorando não por decepção, mas por ter conseguido a medalha de bronze. Só neste momento eu pude entender como é ser um campeão. Por mais que a medalha de ouro, que com certeza é o sonho de consumo de todos não tenha vindo, ela mantinha a atitude de uma campeã. E continuava a comemorar o melhor resultado possível que ela conseguiu. Na contramão da história vimos alguns atletas brasileiros virem a público pedir desculpas, ou dar justificativas pelo sucesso que agora não foi possível. Eu gostaria de poder estar junto a esses atletas para dizer a eles que não nos devem nada, muito menos desculpas. Fica claro que em sua maioria esses atletas tiveram a vontade de fazer o máximo possível, porém, falharam em algum momento crucial ou deixaram se abater pela pressão colocada sobre eles. E se em uma olimpíada podemos aprender muita coisa fica claro para mim neste artigo o seguinte: “ninguém pode vencer por outra pessoa”. É obvio que podemos pedir ajuda para conseguir vencer as nossas batalhas do dia a dia, porem não podemos esperar que nenhum outro ser humano vença por nós. Se falhar ao se preparar é se preparar para falhar. E quem menos falha geralmente vence. Devemos começar agora mesmo a preparar o nosso corpo e o nosso espírito para viver no mundo competitivo que nos encontramos. Para isso devemos usar todos os recursos disponíveis, desde treinamentos até mesmo a igreja. Falando nisso é na igreja que mais encontramos relatos de pessoas que passaram de fracassados para vencedores, apesar de saber por que isso acontece prefiro deixar que o leitor descubra por si mesmo, afinal é um assunto delicado para ser tratado em um texto aberto. Voltando ao raciocínio de sermos vencedores, devemos entender que um vencedor começa a ser construído a partir da sua atitude, ou seja, começa do espírito para o corpo e não ao contrario. Por isso o campeão exerce influencia sobre os outros. Na olimpíada vimos muitos atletas de países desenvolvidos e de culturas elogiadas manipular resultados de jogos para ter um caminho mais fácil nas fases finais. Podem até se tornar campeões e exibir as suas medalhas por aí, mesmo assim o espírito continuará sendo de um simples competidor. E aquilo que eles chamaram de estratégia para vencer muitos dirão no futuro que não passou de pura “malandragem” e sua imagem sempre terá esse arranhão. Sendo assim acredito que o melhor a fazer é buscar ter o espírito de campeão como a atleta russa teve, não se desculpar por aquilo que você não tem controle e aprender a dar volta por cima. Assim você poderá influenciar positivamente as outras pessoas não pelo que carrega no peito, mas por toda a honestidade que você representa.

2 comentários:

  1. Val Cabral
    Não é a toa que acesso seu blog todos os dias.
    São artigos assim que me faz seu fã.
    Continue firme em sua luta e conte com o apoio das pessoas que sabem o quanto vc é necessário para termos uma Câmara melhor e mais forte.
    Miranda de Freitas

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  2. SOMOS O QUE QUEREMOS SER.
    SISSI

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