A greve dos professores da rede estadual de ensino completou um mês nesta quinta-feira (10). Os docentes se reuniram em assembleia na manhã de hoje e decidiram pela continuidade da p
aralisação. Mais de 1 milhão de estudantes estão sem aula em toda a Bahia. Duas reuniões do arcebispo de Salvador e primaz do Brasil Dom Murilo Krieger com representantes dos professores e do governo do estado estão programadas para a tarde desta quinta. O arcebispo tentará mediar um acordo entre as duas partes. Durante a greve parcial de policiais militares, em fevereiro deste ano, Dom Murilo Krieger também ajudou na mediação das negociações entre os grevistas e o governo do estado. A paralisação da categoria durou 12 dias. Na próxima sexta-feira (11), dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) se reúnem com representantes do Ministério da Educação, em Brasília, para discutir a greve na Bahia. Os professores não queriam que o Projeto de Lei 19.776/2012 fosse aprovado pelos deputados estaduais. O documento assegura o cumprimento do Piso Nacional da Educação para os professores de ensino médio e aumenta a remuneração destes professores para R$ 1.659,70 (40 horas semanais). Apesar do aumento, o projeto não é bem visto entre os docentes porque torna a remuneração fixa, sem possibilidade de melhorar o salário com gratificações. CORTE DE SALÁRIOS - A Secretaria Estadual de Educação suspendeu o pagamento dos grevistas com base na decisão do desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Gesivaldo Britto, que classifica a greve como ilegal e determina o retorno imediato dos professores. O corte dos salários é considerado pelo sindicato um “ato de crueldade e fora da lei”. Até mesmo os professores aposentados tiverem seus pontos cortados e não receberam o pagamento referente ao período da greve, iniciada no dia 11 de abril. A Secretaria da Educação do estado informou que o erro foi identificado em alguns casos e que haverá ressarcimento do pagamento em folha complementar nos dias 5 e 11. Indignados com o corte dos salários, professores da rede estadual também promoveram um ato de protesto na semana passada na Praça da Piedade, onde venderam frutas, para arrecadar dinheiro e manter a greve.
aralisação. Mais de 1 milhão de estudantes estão sem aula em toda a Bahia. Duas reuniões do arcebispo de Salvador e primaz do Brasil Dom Murilo Krieger com representantes dos professores e do governo do estado estão programadas para a tarde desta quinta. O arcebispo tentará mediar um acordo entre as duas partes. Durante a greve parcial de policiais militares, em fevereiro deste ano, Dom Murilo Krieger também ajudou na mediação das negociações entre os grevistas e o governo do estado. A paralisação da categoria durou 12 dias. Na próxima sexta-feira (11), dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) se reúnem com representantes do Ministério da Educação, em Brasília, para discutir a greve na Bahia. Os professores não queriam que o Projeto de Lei 19.776/2012 fosse aprovado pelos deputados estaduais. O documento assegura o cumprimento do Piso Nacional da Educação para os professores de ensino médio e aumenta a remuneração destes professores para R$ 1.659,70 (40 horas semanais). Apesar do aumento, o projeto não é bem visto entre os docentes porque torna a remuneração fixa, sem possibilidade de melhorar o salário com gratificações. CORTE DE SALÁRIOS - A Secretaria Estadual de Educação suspendeu o pagamento dos grevistas com base na decisão do desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Gesivaldo Britto, que classifica a greve como ilegal e determina o retorno imediato dos professores. O corte dos salários é considerado pelo sindicato um “ato de crueldade e fora da lei”. Até mesmo os professores aposentados tiverem seus pontos cortados e não receberam o pagamento referente ao período da greve, iniciada no dia 11 de abril. A Secretaria da Educação do estado informou que o erro foi identificado em alguns casos e que haverá ressarcimento do pagamento em folha complementar nos dias 5 e 11. Indignados com o corte dos salários, professores da rede estadual também promoveram um ato de protesto na semana passada na Praça da Piedade, onde venderam frutas, para arrecadar dinheiro e manter a greve.
Nossa ja faz um mes que a escola que estudo esta de greve quando esta greve acaba não só os alunos mais o professores também ficaram prejudicados trabalho para eles vão ser dobrados e para nois nem tanto mais os professores deveria se concietizar que essa greve não leva a lugar algum só tras prejudicação para ambos e esse govenador deveria toma vegonha na cara e fazer logo um acordo com esses professores para não haver mais disavensas...
ResponderExcluirGalera nós temos que pedir a Deus para que essa situação possa resolver. é difícil, eu sei, mas acredito que tem sim como Wagner resolver isso, afinal ele está no cargo q está por isso, para resolver os problemas. Tomara q isso resolva porq tantos são os alunos q estão sem aula, perdendo de aprender
ResponderExcluirGalera nós temos que pedir a Deus para que essa situação possa resolver. é difícil, eu sei, mas acredito que tem sim como Wagner resolver isso, afinal ele está no cargo q está por isso, para resolver os problemas. Tomara q isso resolva porq tantos são os alunos q estão sem aula, perdendo de aprender
ResponderExcluirPopulação acorde para o que está acontecendo, os governantes estão gastando Bilhões de Reais com os estádios, enquanto isso Educação, Saúde e Segurança estão abandonadas. Pensem um pouco.
ResponderExcluirPopulação acorde para o que está acontecendo, os governantes estão gastando Bilhões de Reais com os estádios, enquanto isso Educação, Saúde e Segurança estão abandonadas. Pensem um pouco.
ResponderExcluir-O PIOR DE TUDO E QUE QUANDO A GREVE ACABAR VAMOS SAIR PULANDO ASSUNTOS E PASSAR DE ANO FINGINDO QUE APRENDEU ALGUMA COISA!DEPOIS O GOVERNO PASSA NA TV "TODOS PELA EDUCAÇÃO" EU NAO VEJO ISSO NA PRATICA POR ISSO QUE A BAHIA TEM UM DOS IDEB MAIS BAIXOS DO BRASIL...VAMOS MUDAR MINHA GENTE!
ResponderExcluirO jornal deveria explicar os fatos com mais clareza. Falam como se os professores tivessem entrado em greve porque o salário dos seus colegas aumentou. Isso é uma grande MENTIRA. O salário do nível médio não aumentou coisa nenhuma. O governo tirou o dinheiro que já era as vantagens que eles recebiam e colocou no salário base para dizer que aumentou. Isso já tá me dando NOJO. ARG!!!
ResponderExcluirO governador esquece suas origens sindicais.Esse deve ser seu último cargo eletivo. Quanto ao prejuízo dos alunos os professores estão em tese errados com a greve e o governador também nem se importa.
ResponderExcluirÉ muito fácil colocar a culpa nos professores que já estão acostumados a serem agredidos pela opinião pública e por seus alunos todos os dias. Não sou professora mais a educação em qualquer país civilizado é o setor que possui mais investimento.Porque o cidadão educado, contribui com o real crescimento do seu país. O que não acontece com o Brasil.
ResponderExcluirEsses professores são uns folgados além de ficar enrolando em sala de aula fica faltando ao serviço
ResponderExcluire ainda querem mamar as custas do governo 22% de aumento vão trabalhar vagabundos.