Sempre que viajo para outros municípios e Estados, procuro observar características do lugar visitado que possam contribuir com o desenvolvimento de Itabuna, principalmente na área
da infra-estrutura. Em 2011, tive a oportunidade de voltar a visitar Minas Gerais, suas estradas, suas cidades, seu modo de vida e sua economia, entre outros aspectos. Além de trazer novas idéias para ações estruturantes locais, voltei a pensar sobre como a cultura do empreendedorismo pode ser fundamental para sustentar a economia de um município. Durante muito tempo acreditei que, para garantir o desenvolvimento pleno e sustentado, uma cidade deveria realizar fortes investimentos em pelo menos dois segmentos: Infra-estrutura e Educação. Mas, nas cidades mineiras, onde a infra-estrutura é consolidada e o nível de educação formal é exemplarmente superior a aplicada na Bahia, a crise econômica chegou com força e abateu a população. A falta de uma cultura de empreendedorismo em Minas Gerais resultou numa situação de desestimulo à população em busca de alternativas de sobrevivência e crescimento em meio à crise. Sem espírito empreendedor, mesmo com índices de escolaridade e de infra-estrutura abaixo dos ideais, mas acima dos índices baianos, o Estado não tem conseguido enfrentar a crise econômica de modo satisfatório. Timidamente, os índices sociais vão crescendo, com o impulso de programas como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida e obras outras, incrementados pelas ações dos governos estadual e federal, mas Minas Gerais vai ocupando lugar de destaque na economia nacional. É claro que este crescimento seria bem maior, se houvesse o estimulo ao empreendedorismo. Então, Minas carece disso. E a Bahia também. Mas aqui faltam também investimentos para a educação e infra-estrutura. E empreendedorismo em solos baianos é algo tão real quanto pernas em serpentes.
da infra-estrutura. Em 2011, tive a oportunidade de voltar a visitar Minas Gerais, suas estradas, suas cidades, seu modo de vida e sua economia, entre outros aspectos. Além de trazer novas idéias para ações estruturantes locais, voltei a pensar sobre como a cultura do empreendedorismo pode ser fundamental para sustentar a economia de um município. Durante muito tempo acreditei que, para garantir o desenvolvimento pleno e sustentado, uma cidade deveria realizar fortes investimentos em pelo menos dois segmentos: Infra-estrutura e Educação. Mas, nas cidades mineiras, onde a infra-estrutura é consolidada e o nível de educação formal é exemplarmente superior a aplicada na Bahia, a crise econômica chegou com força e abateu a população. A falta de uma cultura de empreendedorismo em Minas Gerais resultou numa situação de desestimulo à população em busca de alternativas de sobrevivência e crescimento em meio à crise. Sem espírito empreendedor, mesmo com índices de escolaridade e de infra-estrutura abaixo dos ideais, mas acima dos índices baianos, o Estado não tem conseguido enfrentar a crise econômica de modo satisfatório. Timidamente, os índices sociais vão crescendo, com o impulso de programas como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida e obras outras, incrementados pelas ações dos governos estadual e federal, mas Minas Gerais vai ocupando lugar de destaque na economia nacional. É claro que este crescimento seria bem maior, se houvesse o estimulo ao empreendedorismo. Então, Minas carece disso. E a Bahia também. Mas aqui faltam também investimentos para a educação e infra-estrutura. E empreendedorismo em solos baianos é algo tão real quanto pernas em serpentes.
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