O dia 04 de abril foi marcado pela exibição do tão esperado documentário “O Nó: Ato humano deliberado”, que estréia Dilson Araújo na Direção. O filme trata de um assunto muito polêmico
na Bahia, que é a introdução da vassoura-de-bruxa na região cacaueira, como sendo uma ação humana deliberada, com o intuito de prejudicar os cacauicultores. Os 425 ingressos disponibilizados para a sessão foram esgotados e por conta da grande procura, a equipe do FECIBA decidiu realizar uma nova sessão no sábado, 07 de abril, no Teatro Municipal de Ilhéus, contando com a participação do diretor, Dilson Araújo, para em seguida realizar outro bate-papo com o público. Dilson afirma que “a proposta do filme é provocar, para que os cacauicultores se unam e a região cacaueira se entenda para procurar desatar esse nó.” O filme foi ovacionado pelo público, que no final da sessão cantou o hino nacional brasileiro e aplaudiu a obra por mais de 03 minutos, seguindo para um debate muito caloroso, com ânimos aguçados por conta da polêmica causada pelo filme. A atriz e produtora Eva Lima, além de participar da cena de abertura do filme, foi uma das colaboradoras ao lado de Dilson, Águido e toda a equipe. Parabéns aos idealizadores desta obra que promete ser a voz de todos os produtores da Bahia que foram prejudicados e as vezes feridos mortalmente em função deste ato criminoso, que as autoridades tentam jogar uma pá de cal em cima. Enquanto existir pessoas que lutam pela verdade e pela justiça, os corruptos e criminosos do "colarinho branco" não vão ficar impunes. (Ari Rodrigues - arirodrigues.blogspot.com.br).
Excelente oportunidade para mostrar a barbaridade que foi o crime da vassoura de bruxa no sul da Bahia e a injustiça da impunidade que permeia este drama.
ResponderExcluirSimplesmente imperdível!
FICAREI NO AGUARDO DESTE FILME SER EXIBIDO AQUI EM ITABUNA.
ResponderExcluirESTOU ANCIOSO PARA ASSISTIR.
MARCELO DUARTE DE LEMOS
Assisti e fiquei chocada e mais revoltada com o terrorismo que infligiram a nós. Covardia pura.E o mais revoltante é saber que ninguém foi preso, ou está pagando por ter cometido este crime. Solange Batista
ResponderExcluir