Os trabalhadores brasileiros, ao longo do tempo, têm sido obrigados a manter uma luta permanente no enfrentamento dos patrões que não valorizam o trabalho e entendem que podem 
fazer do trabalhador um meio escravo ou escravo inteiro. Não fossem as medidas tomadas pelo povo e adotadas como regra, pelos governos, certamente os trabalhadores ainda estariam tendo a recompensa pelo seu trabalho mais injusta do que têm agora. As instituições, sejam elas públicas ou privadas, através dos seus dirigentes, mantêm as vontades que os seus ascendentes, de muitos anos atrás tinham – exigir tudo do trabalhador e pagar quase nada pelo seu trabalho. Não faz tempo que os governantes anunciavam a vontade de que o salário mínimo brasileiro alcançasse os 100 dólares, hoje algo próximo de 170 reais. Um absurdo, certamente, pois bem, os trabalhadores dos anos 70 tinham essa vontade como um de suas metas, agarradas que estavam nos planos anunciados pelos dirigentes do Brasil. Agora mesmo, toda vez que vai se aumentar o salário mínimo é uma choradeira. Gente do INSS, das prefeituras, de empresas (grandes e pequenas) fica reclamando do índice do aumento. Todos ainda recordam das discussões para se chegar ao salário mínimo de 622 reais. A área econômica insistia que o Brasil podia “quebrar”, que o INSS ficaria inviável e as contribuições teriam que aumentar de tamanho, o prazo para aposentadoria se alargaria e mais uma série de alegação, inclusive com relação ao risco de inflação. Agora a grita é por causa do piso salarial dos professores. Tem governador de Estado e prefeito de Município que está alegando dificuldades que o Estado e os Municípios enfrentarão para elevar o piso para os R$ 1.451,00 que foi estipulado pelo Ministério da Educação. O professor de nível médio é o agente que pode mudar o Brasil realizando a maior revolução que a sociedade precisa – a revolução da educação brasileira. O Brasil só avançará de forma segura, desenvolvendo a educação de seu povo e que a educação do povo precisa de professores que tenham condições profissionais de ser o agente da mudança.
fazer do trabalhador um meio escravo ou escravo inteiro. Não fossem as medidas tomadas pelo povo e adotadas como regra, pelos governos, certamente os trabalhadores ainda estariam tendo a recompensa pelo seu trabalho mais injusta do que têm agora. As instituições, sejam elas públicas ou privadas, através dos seus dirigentes, mantêm as vontades que os seus ascendentes, de muitos anos atrás tinham – exigir tudo do trabalhador e pagar quase nada pelo seu trabalho. Não faz tempo que os governantes anunciavam a vontade de que o salário mínimo brasileiro alcançasse os 100 dólares, hoje algo próximo de 170 reais. Um absurdo, certamente, pois bem, os trabalhadores dos anos 70 tinham essa vontade como um de suas metas, agarradas que estavam nos planos anunciados pelos dirigentes do Brasil. Agora mesmo, toda vez que vai se aumentar o salário mínimo é uma choradeira. Gente do INSS, das prefeituras, de empresas (grandes e pequenas) fica reclamando do índice do aumento. Todos ainda recordam das discussões para se chegar ao salário mínimo de 622 reais. A área econômica insistia que o Brasil podia “quebrar”, que o INSS ficaria inviável e as contribuições teriam que aumentar de tamanho, o prazo para aposentadoria se alargaria e mais uma série de alegação, inclusive com relação ao risco de inflação. Agora a grita é por causa do piso salarial dos professores. Tem governador de Estado e prefeito de Município que está alegando dificuldades que o Estado e os Municípios enfrentarão para elevar o piso para os R$ 1.451,00 que foi estipulado pelo Ministério da Educação. O professor de nível médio é o agente que pode mudar o Brasil realizando a maior revolução que a sociedade precisa – a revolução da educação brasileira. O Brasil só avançará de forma segura, desenvolvendo a educação de seu povo e que a educação do povo precisa de professores que tenham condições profissionais de ser o agente da mudança.
Por que um político tem que ganhar mais que um médico,professor,policial?
ResponderExcluirEu não entendo isso, político não faz nada(bando de vagabundo)!
Isso é muito injusto!
É que no Brasil funciona assim: ganha mais, quem rouba mais.
ResponderExcluirProfessor , bombeiro e policial ganha uma mixaria, um lixo de salário!
ResponderExcluirEsse governo deveria melhorar o salário e as condições de trabalho desses 3 profissionais que são tão importantes para o nosso país !