Merece atenção o caso da menina de 3 anos morta após ter sido atropelada por um jet-ski numa praia de Bertioga, em São Paulo. As circunstâncias do caso ainda são nebulosas. Segundo os relatos iniciais, o 
jet-ski era pilotado por um garoto de 14 anos. Ele teria perdido o controle do equipamento, atropelado a garota e fugido, com o pai, dono do jet-ski, num helicóptero. Segundo um outro relato, feito pela família do garoto, ele apenas ligou o veículo: desgovernado, ele foi em direção à praia e atingiu a menina. Imediatamente, surgiram críticas ao fato de o garoto não ter sido identificado pela imprensa, “por conta do poder de sua família”. O problema é que o Estatuto da Criança e do Adolescente proíbe a identificação de menores em reportagens desse gênero. Isso ocorre corriqueiramente, em casos de garotos apreendidos (note: não são presos) na periferia da cidade. Mas quem cobra o nome do adolescente talvez nem note isso. Por enquanto, parece haver apenas a certeza de omissão de socorro – o que é bem grave. O fato de ser um garoto rico pode pesar a seu favor nos bastidores do processo. Mas também existe o risco de a opinião pública – e a imprensa, por que não? – condená-lo antecipada e equivocadamente. O tamanho da precaução num caso como esse deve ser proporcional ao da punição aos eventuais culpados. Sejam eles de que classe forem.
jet-ski era pilotado por um garoto de 14 anos. Ele teria perdido o controle do equipamento, atropelado a garota e fugido, com o pai, dono do jet-ski, num helicóptero. Segundo um outro relato, feito pela família do garoto, ele apenas ligou o veículo: desgovernado, ele foi em direção à praia e atingiu a menina. Imediatamente, surgiram críticas ao fato de o garoto não ter sido identificado pela imprensa, “por conta do poder de sua família”. O problema é que o Estatuto da Criança e do Adolescente proíbe a identificação de menores em reportagens desse gênero. Isso ocorre corriqueiramente, em casos de garotos apreendidos (note: não são presos) na periferia da cidade. Mas quem cobra o nome do adolescente talvez nem note isso. Por enquanto, parece haver apenas a certeza de omissão de socorro – o que é bem grave. O fato de ser um garoto rico pode pesar a seu favor nos bastidores do processo. Mas também existe o risco de a opinião pública – e a imprensa, por que não? – condená-lo antecipada e equivocadamente. O tamanho da precaução num caso como esse deve ser proporcional ao da punição aos eventuais culpados. Sejam eles de que classe forem. 
O rapaz ter fugido, tudo bem, ainda vai. O triste é ver a família do rapaz acobertar este crime (ato infracional) pois inobstante o aspecto legal, existe o aspecto moral, tratava-se de uma vida humana. Se fosse com minha filha, certamente a família do rapaz estaria chorando agora, não pelo rapaz, mas por quem deveria ter dado educação para ele, no caso o pai dele. O pai dele fugiu de forma covarde, portanto é o maior culpado.
ResponderExcluirA Justiça é representada por uma dona segurando uma espada e uma balança. As partes comparecem em juízo levando suas alegações. Quem tiver mais ouro para colocar nos pratos da balança ganha a causa. A espada serve para obrigar o pobre a ir pra cadeia. CRIME NO BRASIL É ROUBAR POUCO, rico quando mata é acidente pobre quando mata é assassino.
ResponderExcluirA Justiça é representada por uma dona segurando uma espada e uma balança. As partes comparecem em juízo levando suas alegações. Quem tiver mais ouro para colocar nos pratos da balança ganha a causa. A espada serve para obrigar o pobre a ir pra cadeia. CRIME NO BRASIL É ROUBAR POUCO, rico quando mata é acidente pobre quando mata é assassino.
ResponderExcluirNão vai dar em nada eles tem dinheiro, já compraram até a testemunha, como uma familia comete um crime e não quer ser punida? a familia deles que tivesse perdido o filho de 13 anos, seria diferente, acabram com vidinha da menina de 3 anos, se fosse com minha familia e não desse em nada, eu ia agir com as minhas próprias mãos,eles iam ficar sem o filho deles também.
ResponderExcluirDiante da clara omissão da polícia civil, movida pelo poder político e financeiro dos pais do adolescente, as investigações deveriam ser conduzidas pela polícia federal. Cadê o Ministério Público nessa hora ? Cadê os defensores dos direitos humanos? Cadê a OAB ? Estas "instituições" só servem para proteger bandidos? Chega de impunidade ! Um dia o cachorro cansa de ser chutado e morde o dono. O povo vai começar a fazer justiça com as próprias mãos. Acorda Brasil !
ResponderExcluirse um pobre(menor de idade também) tiver andando de bicicleta ,e atropelar uma menina de 3 anos ,ele vai ser preso na mesma hora e ainda pode levar umas porradas na viatura.Se esse assasino mirim não for preso ,ele vai crescer sem limites podendo fazer com qualquer um,como aqueles caras que agrediram um mendigo e um estudante,eles já estavam respondendo por agressão mais como sabiam que não iria dar em nada ,bateram em maiss um,e um,e um...
ResponderExcluirQUE FALTA DE COMPOSTURA COLOCAR UM ANUNCIO DESSES, NUMA NOTICIA DESSAS... SÓ VOCÊS MESMO DO GLOBO... É LAMENTÁVEL. QUE FALTA DE CRIATIVIDADE.
ResponderExcluirEste garoto ou responsavel por ele tem que pagar na justica sim. E tambem que que tenha mais fiscalizacoes nas praias para que nao vejamos outras cenas tristes desta. Desejo transmitir aos pais e familiares da menina GRAZIELLA ALMEIDA ( 3 aninhos ) as minhas sinceras condolências pela enorme perda que sofreram. Deus os conforte.
ResponderExcluirCertamente o garoto que, supostamente, conduzia o jet ski não queria que essa fatalidade ocorresse. Porém, ocorreu. E o sorriso de um anjo foi cerceado. Isso para não dizer, claro, da dor que os pais carregarão. Agora as autoridades precisam fazer jus ao sálario e trabalhar para que se faça JUSTIÇA. Seja quem for que estiver envolvido, rico, pobre, branco, azul... tem que pagar pelo triste ocorrido.
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