Prefeitura Itabuna

Trief

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8 de dezembro de 2011

WAGNER MENOSPREZA A SEGURANÇA PÚBLICA

A Bahia continua aparecendo mal nas estatísticas sobre a violência no País. A cada levantamento, verifica-se que aqui a situação só tem se agravado. Este fato conduz a um diagnóstico já feito ao longo dos cinco anos de governo Jaques Wagner, indicando que, além de problemas técnicos e administrativos, a área de segurança pública continua carecendo de planejamento estratégico. Os primeiros dois problemas exigiriam investimentos, o que não aconteceu. Ou não aconteceu na medida das reais necessidades do Estado. Já o terceiro, a falta de planejamento visando ao enfrentamento da crise, diz respeito apenas a uma questão de vontade política. Algo que jamais se fez notar nas duas gestões Wagner. Com o segundo mandato de Jaques Wagner, renasceram as esperanças de que se fizessem as correções nessas duas vertentes da área – a dos investimentos em equipamentos, melhoria de instalações e contratação de pessoal para as duas polícias e da elaboração de planos de ação capazes de reduzir os índices de criminalidade e violência em geral. Foi o que exatamente fizeram os governos de Rio de Janeiro e São Paulo, com inegáveis resultados positivos. Todos os levantamentos que vêm colocando a Bahia no topo do ranking da criminalidade apontam sensíveis melhorias naqueles dois estados. Neste novo levantamento do IBGE surge a revelação de que a Bahia lidera isolado o ranking de mortes violentas entre os jovens. Itabuna é campeão nacional nesse quesito. Está aí um resultado que poderia ter sido evitado se, além do aprimoramento do aparato policial, o poder público houvesse investido em programas de inclusão da juventude, como hoje tanto se reclama. Mas nada foi feito com esse objetivo no primeiro governo de Jaques Wagner. E, no atual, ainda se aguarda decisão sobre algumas idéias em discussão nos foros de bates sociais. Impressiona a frieza com que os nossos homens públicos encaram os problemas com que se defronta a juventude baiana. Mas isto, em absoluto, não deve desestimular os defensores da inclusão social como fator de redução não apenas das desigualdades, mas também dos fatores que levam à redução dos riscos de morte entre os jovens. É hora de o governo de Wagner cumprir o que prometeu antes da posse: atacar de frente o problema da violência. E não apenas com slogans e propaganda, mas com ações concretas.

2 comentários:

  1. Esse é o pior governador que já houve na Bahia. Nunes

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  2. Leonardo Tavares12 dezembro, 2011

    TUDO ISSO É CULPA DE CADA ELEITOR QUE ELEGEU E DEPOIS REELEGEU JAQUES WAGNER.
    ESTE CIDADÃO SÓ TEM HABILIDADE PARA PROMOVER PROPAGANDA ENGANOSA E PARE BEBER WISCK E CACHAÇA.

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