Já chega a 23 o número de pessoas presas durante a operação Máfia do Carvão, deflagrada na quarta-feira pela Polícia Militar. O trabalh
o está sendo desenvolvido em quatro estados e visa combater o roubo de madeira e o comércio ilegal de carvão. A ação aconteceu depois que o Ministério Público Estadual iniciou uma intensa investigação, que culminou na decretação dos mandados de prisão. Só em Teixeira de Freitas, no extremo sul, foram expedidos 17 mandados de prisão. Eles foram decretados pelo juiz titular da comarca de Mucuri, Leonardo Santos Vieira. Durante a operação, a justiça também bloqueou os bens de integrantes da quadrilha, como casas, terrenos, veículos de luxo, máquinas, caminhões, contas bancárias com R$ 6 milhões. Segundo o promotor Gervásio Lopes, do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais, a operação é resultado de uma série de denúncias de roubos de eucalipto no extremo sul baiano e no Espírito Santo. Ele informou também que, em paralelo, foi descoberta uma grande quantidade de fornos de produção de carvão próximos às plantações de eucalipto da região. Só depois da investigação os policiais conseguiram identificar e prender alguns integrantes da quadrilha. Eles participam do ciclo de produção, comercialização e do transporte irregular de carvão, que era feito com eucalipto roubado e madeiras nativas da mata atlântica. O promotor acredita que existe uma grande organização criminosa por trás. O valor sonegado em impostos passa de R$ 1 bilhão.
o está sendo desenvolvido em quatro estados e visa combater o roubo de madeira e o comércio ilegal de carvão. A ação aconteceu depois que o Ministério Público Estadual iniciou uma intensa investigação, que culminou na decretação dos mandados de prisão. Só em Teixeira de Freitas, no extremo sul, foram expedidos 17 mandados de prisão. Eles foram decretados pelo juiz titular da comarca de Mucuri, Leonardo Santos Vieira. Durante a operação, a justiça também bloqueou os bens de integrantes da quadrilha, como casas, terrenos, veículos de luxo, máquinas, caminhões, contas bancárias com R$ 6 milhões. Segundo o promotor Gervásio Lopes, do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais, a operação é resultado de uma série de denúncias de roubos de eucalipto no extremo sul baiano e no Espírito Santo. Ele informou também que, em paralelo, foi descoberta uma grande quantidade de fornos de produção de carvão próximos às plantações de eucalipto da região. Só depois da investigação os policiais conseguiram identificar e prender alguns integrantes da quadrilha. Eles participam do ciclo de produção, comercialização e do transporte irregular de carvão, que era feito com eucalipto roubado e madeiras nativas da mata atlântica. O promotor acredita que existe uma grande organização criminosa por trás. O valor sonegado em impostos passa de R$ 1 bilhão. 
Nem um tostão dessa fortuna roubada do povo será devolvido aos cofres públicos!
ResponderExcluirBoa tarde desse dinheiro servirá para enriquecer policiais, promotores, desembargadores, ministros de justiça... e o povo que vá à merda!!!!!
Haroldo Batista da Silva
Quero expressar minha total admiração pelas matérias, principalmente no que diz respeito a política, com históricos completos, esclarecedores e envolventes. Realmente vocês são o melhores da internet. Meus parabéns. Elizabeth Sabóia da Silva
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