O policial militar João Dias Ferreira, delator do esquema de desvio de dinheiro que provocou a saída de Orlando Silva do Ministério do Esporte, foi 
detido e encaminhado ao batalhão da Polícia Militar (PM) após tentar entrar na sede do governo do Distrito Federal (DF). O PM é também protagonista de uma crise política que envolve o governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), acusado de comandar um esquema de caixa 2 durante campanha. Segundo o policial, ele tentou entrar na sede do governo para conversar com Agnelo sobre supostas ameaças que tem recebido de pessoas ligadas ao secretário de governo, Paulo Tadeu. Ferreira foi barrado e logo em seguida encaminhado ao batalhão da PM, no qual permaneceu por duas horas. “É lamentável, sofri cárcere privado sem ter voz de prisão. É uma perseguição política”, reclamou. Na semana passada, ele havia entrado na sede do governo, quando jogou R$ 159 mil na mesa de servidoras e agrediu duas pessoas – o que o levou a prisão por duas vezes em um mesmo dia, na esfera civil e militar. O policial diz que o dinheiro é uma espécie de “cala-boca” do secretário Paulo Tadeu, que nega as acusações. Informações do jornal Folha de São Paulo.
detido e encaminhado ao batalhão da Polícia Militar (PM) após tentar entrar na sede do governo do Distrito Federal (DF). O PM é também protagonista de uma crise política que envolve o governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), acusado de comandar um esquema de caixa 2 durante campanha. Segundo o policial, ele tentou entrar na sede do governo para conversar com Agnelo sobre supostas ameaças que tem recebido de pessoas ligadas ao secretário de governo, Paulo Tadeu. Ferreira foi barrado e logo em seguida encaminhado ao batalhão da PM, no qual permaneceu por duas horas. “É lamentável, sofri cárcere privado sem ter voz de prisão. É uma perseguição política”, reclamou. Na semana passada, ele havia entrado na sede do governo, quando jogou R$ 159 mil na mesa de servidoras e agrediu duas pessoas – o que o levou a prisão por duas vezes em um mesmo dia, na esfera civil e militar. O policial diz que o dinheiro é uma espécie de “cala-boca” do secretário Paulo Tadeu, que nega as acusações. Informações do jornal Folha de São Paulo.
Val Cabral
ResponderExcluirSão situações que muitas vezes desmotivam que as pessoas denunciem crimes e bandidos. O Estado falha em não garantir a segurança dos denunciadores e isto acaba favorecendo a impunidade.
Benedito
Xí... esse cara meteu a mão em cumbuca!!!
ResponderExcluirTá condenado!
Luiz Alberto Soares
EU NÃO GOSTARIA DE ESTAR NO LUGAR DELE, EMBORA O PARABENIZE PELA CORAGEM DE FAZER O QUE A MAIORIA DO POVO BRASILEIRO JAMAIS OUSARIA. NIVALDO DANTAS
ResponderExcluir