A fabricante de calçados Vulcabras/Azaleia anunciou nesta sexta-feira (16) que vai fechar seis fábricas na Bahia, nos municípios de Potiraguá, Itarantim, Maiquinique, Ibicuí, Iguaí e Itati. Em comunicado, a
empresa informou que as demais unidades de produção no estado serão mantidas e que os 1.800 empregados das unidades onde as operações estão sendo encerradas serão transferidos para essas fábricas. (Itapetinga, Bandeira, Itambé, Macarani, Firmino Alves, Itaia, Itororó, Rio do Meio e Caatiba). Segundo a Vulcabras, aos que não optarem pela transferência, será oferecida uma gratificação financeira de dois salários mínimos, além do pagamento de "todas as verbas rescisórias". Entre as razões para o encerramento das operações nas seis unidades, a companhia destacou o baixo volume de produção nas unidades, os elevados custos logísticos e a concorrência de calçados importados. Segundo a empresa, a produção total do estado da Bahia não será reduzida e o complexo de Itapetinga continuará sendo a principal unidade da Vulcabras/|Azaleia. "A Bahia é a grande produtora de componentes para nossos calçados, abastecendo as fábricas do Sergipe (Frei Paulo) e parcialmente a fábrica do Ceará (Horizonte). Além disso, é da Bahia que sai a maioria dos tênis Olympikus, dos chinelos Opanka e uma boa parte dos nossos calçados femininos (Azaleia e Dijean)", completou o comunicado. MPT PEDE SUSPENSÃO DE DEMISSÃO - As demissões de cerca de 1.500 funcionários das fábricas da Azaleia, desde novembro deste ano, já vinham causando certa polêmica. Nesta sexta-feira (16), o Ministério Público do Trabalho informou que vai entrar com uma ação civil pública na Justiça para impedir o processo de demissão em massa. Segundo o MPT, a Azaleia comunicou o fechamento das fábricas e deu aos trabalhadores 24 horas para decidirem se optam pela tranferência ou pelos dois salários mínimos. Além disso, a empresa afirmou em audiência que não garantirá o emprego das pessoas transferidas nem sabe como serão feitas as transferências. Afirmou apenas que "está estudando". O MPT propôs que inicie imediatamente negociação com o sindicato dos trabalhadores, para adotar medidas que evitem as dispensas dos trabalhadores.
empresa informou que as demais unidades de produção no estado serão mantidas e que os 1.800 empregados das unidades onde as operações estão sendo encerradas serão transferidos para essas fábricas. (Itapetinga, Bandeira, Itambé, Macarani, Firmino Alves, Itaia, Itororó, Rio do Meio e Caatiba). Segundo a Vulcabras, aos que não optarem pela transferência, será oferecida uma gratificação financeira de dois salários mínimos, além do pagamento de "todas as verbas rescisórias". Entre as razões para o encerramento das operações nas seis unidades, a companhia destacou o baixo volume de produção nas unidades, os elevados custos logísticos e a concorrência de calçados importados. Segundo a empresa, a produção total do estado da Bahia não será reduzida e o complexo de Itapetinga continuará sendo a principal unidade da Vulcabras/|Azaleia. "A Bahia é a grande produtora de componentes para nossos calçados, abastecendo as fábricas do Sergipe (Frei Paulo) e parcialmente a fábrica do Ceará (Horizonte). Além disso, é da Bahia que sai a maioria dos tênis Olympikus, dos chinelos Opanka e uma boa parte dos nossos calçados femininos (Azaleia e Dijean)", completou o comunicado. MPT PEDE SUSPENSÃO DE DEMISSÃO - As demissões de cerca de 1.500 funcionários das fábricas da Azaleia, desde novembro deste ano, já vinham causando certa polêmica. Nesta sexta-feira (16), o Ministério Público do Trabalho informou que vai entrar com uma ação civil pública na Justiça para impedir o processo de demissão em massa. Segundo o MPT, a Azaleia comunicou o fechamento das fábricas e deu aos trabalhadores 24 horas para decidirem se optam pela tranferência ou pelos dois salários mínimos. Além disso, a empresa afirmou em audiência que não garantirá o emprego das pessoas transferidas nem sabe como serão feitas as transferências. Afirmou apenas que "está estudando". O MPT propôs que inicie imediatamente negociação com o sindicato dos trabalhadores, para adotar medidas que evitem as dispensas dos trabalhadores.
Cd o governo do estado??? nao aparece em Itapetinga. Brigou com o prefeito do PT e deu as costaS pra cidade... So propaganda enganosa de todas as partes... e o povo se ferrando... Inventou ate emprestimo pra salvar empresa que nunca houve. Jose Pedro Cunha
ResponderExcluirEssa é a BAHIA de todos nós, na época de ACM ele não deixaria isso acontecer nunca, bom o problema é que ACM era baiano, tinha o sangue da BAHIA nas aveias.
ResponderExcluirIvonildo Da Cruz Pita Pita
Acho uma picaretice pois o sujeito não é leal nem aos seus princípios políticos ele não acredita em ideal algum pois em cada eleição ele está em um partido e em um palanque diferente! Robson Dantas
ResponderExcluirUm grande mal na politica brasileira, é preciso reforma urgente. Sandro Pereira
ResponderExcluirVal Cabral, dizer que essa infidelidade é questão de cultura, é dizer que nós somos imorais e corruptos e que portanto aceitamos essas atitudes como se fosse normal.
ResponderExcluirAmigo tudo é questão de cultura. O brasileiro não vota em partido e sim em candidato. Nas últimas eleições, meia dúzia de candidatos medalhões, conseguiram eleger outros tantos com a sobra de seus votos. O quê isto quer dizer? Quer dizer que o erro já começa na base. Os partidos é que são os verdadeiros donos dos mandatos e não os deputados. Hoje eles trocam de partido a toda hora. Os partidos teriam que ser moralizados, pois hoje também são uma grande quitanda, vendendo vaga para cargos eletivos, pois sabem que seus candidatos medalhões conseguirão eleger aqueles que tiverem dinheiro para comprar uma vaga de candidato. Em suma, mudou de partido,perdeu o mandato.
ResponderExcluirFlávio Medeiros da Silva
Nas últimas eleições para vereadores, houve grandes migrações de candidatos que consideravam-se fieis aos seus partido por causa do numero de votos. E estão impunes, infelizmente! Wellington Costa
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