O Índice de Desenvolvimento Municipal, da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro )Firjan), que avalia anualmente emprego, saúde e 
educação, aponta que o estado da Bahia vive uma situação preocupante. “A Bahia é o Estado com o maior número de cidades entre as 500 piores do Brasil. São 160 cidades baianas. Um outro dado preocupante é que nenhuma cidade baiana está entre as 500 melhores cidades do Brasil”, lamentou o deputado estadual Carlos Geilson (PTN). O parlamentar entretanto, disse que o Estado hoje se encontra entre os sete primeiros na geração de empregos, mas ocupa o posto de pior do país nas áreas de Educação e ocupa a 22ª posição entre as piores prestadoras de Saúde do país. “Não seria hipócrita em falar que essa é uma responsabilidade apenas do atual governo. Mas a imaterialidade deste governo, na prática, não acontece, como também ainda não enxergamos a materialidade dos projetos deste governo. Somos os piores em Educação e Saúde”, completou o deputado. Carlos Geilson disse que não percebe as mudanças anunciadas pelo atual governo em relação as gestões passadas. “É vergonhoso estarmos em último lugar na Educação e na 22ª Saúde. Onde estão as mudanças?”, questionou o parlamentar.
educação, aponta que o estado da Bahia vive uma situação preocupante. “A Bahia é o Estado com o maior número de cidades entre as 500 piores do Brasil. São 160 cidades baianas. Um outro dado preocupante é que nenhuma cidade baiana está entre as 500 melhores cidades do Brasil”, lamentou o deputado estadual Carlos Geilson (PTN). O parlamentar entretanto, disse que o Estado hoje se encontra entre os sete primeiros na geração de empregos, mas ocupa o posto de pior do país nas áreas de Educação e ocupa a 22ª posição entre as piores prestadoras de Saúde do país. “Não seria hipócrita em falar que essa é uma responsabilidade apenas do atual governo. Mas a imaterialidade deste governo, na prática, não acontece, como também ainda não enxergamos a materialidade dos projetos deste governo. Somos os piores em Educação e Saúde”, completou o deputado. Carlos Geilson disse que não percebe as mudanças anunciadas pelo atual governo em relação as gestões passadas. “É vergonhoso estarmos em último lugar na Educação e na 22ª Saúde. Onde estão as mudanças?”, questionou o parlamentar.
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