Em fevereiro do ano passado, o então presidente Lula enviou ao Congresso projeto com penas mais du
ras para corruptos e corruptores. À época, o país clamava por justiça aos criminosos flagrados em imagens no mensalão do DEM. Um ano e cinco meses depois, novos esquemas de corrupção foram descobertos, mas as leis que ajudariam a punir os corruptos continuaram estagnadas. Ao todo, há 27 projetos que aumentam penas e intensificam a fiscalização do uso de dinheiro público que já estão prontos para serem votados no plenário da Câmara, mas nenhuma dessas propostas foi incluída na lista de prioridades divulgadas pelos partidos no início do mês para inclusão na pauta de votações deste segundo semestre. O controlador-geral da União, Jorge Hage, aponta como causa da impunidade e da recorrência de escândalos a frágil legislação. “Não acho que falte dinheiro para combater a corrupção. Acho que o que falta é uma legislação mais rigorosa, que não deixe tanta brecha para a impunidade”, avalia. Entre as propostas vitais para combater os desvios, Hage destaca o projeto que permite a prisão logo depois do julgamento em segunda instância dos casos, em vez de esperar pelo trânsito em julgado. Ele também defende a proposta que transforma em crime hediondo atos de corrupção praticados por altas autoridades públicas. Informações do jornal Correio Brasiliense.
ras para corruptos e corruptores. À época, o país clamava por justiça aos criminosos flagrados em imagens no mensalão do DEM. Um ano e cinco meses depois, novos esquemas de corrupção foram descobertos, mas as leis que ajudariam a punir os corruptos continuaram estagnadas. Ao todo, há 27 projetos que aumentam penas e intensificam a fiscalização do uso de dinheiro público que já estão prontos para serem votados no plenário da Câmara, mas nenhuma dessas propostas foi incluída na lista de prioridades divulgadas pelos partidos no início do mês para inclusão na pauta de votações deste segundo semestre. O controlador-geral da União, Jorge Hage, aponta como causa da impunidade e da recorrência de escândalos a frágil legislação. “Não acho que falte dinheiro para combater a corrupção. Acho que o que falta é uma legislação mais rigorosa, que não deixe tanta brecha para a impunidade”, avalia. Entre as propostas vitais para combater os desvios, Hage destaca o projeto que permite a prisão logo depois do julgamento em segunda instância dos casos, em vez de esperar pelo trânsito em julgado. Ele também defende a proposta que transforma em crime hediondo atos de corrupção praticados por altas autoridades públicas. Informações do jornal Correio Brasiliense.
Um congresso presidido pelo Sarney? Isto é só jogo de cena de quem não moraliza nem a própria casa! Reinaldo Conrado de Souza
ResponderExcluirEste tsunami = CORRUPÇÕES varrendo governo da Dilma, tem início no Mensalão…Com assinaturas do Lula e da Dilma.Não enganem o povo com o nome de “FAXINA”.Os senadores q elogiam “FAXINA” são puxa-sacos e COVARDES!!! não assinaram CPI Min Transportes.
ResponderExcluirJoão Pedro Silva de Oliveira
O Congresso Nacional tem que agir e provar que está agindo, fortemente contra a corrupção. Mas, devemos lembrar que a Presidente era, no governo do Sr. Lula, a “grande” gerente destes corruptos!!!!!!!!!!! Fernando Góes
ResponderExcluirPagar impostos fomenta a corrupção!!! Pagadores de impostos, chegou a hora de fazer alguma coisa!!! A presidente está arrumando a própria cama e a do seu ex. Já pensaram no barbudo algemado? Daqui um tempo ele vai dizer que a PF tem que usar limosine pra carrgar seus presos, de certo porque ele não quer andar de camburão.
ResponderExcluirMaria Cecília Bastos
Um ou outro fala pra valer e, como de costume, há os demagogos ansiosos para surfar nessa onda, como fizeram no passado com a “caça aos marajás”... Washington Vieira
ResponderExcluirVal Cabral
ResponderExcluirÉ preciso dar início a um amplo movimento nacional, contra a corrupção e a impunidade. Ou a sociedade age ou ela será tragada para o mar de lama e o esgõto!
Antonio José de C. Santos
Os roubos dos homens de gravata, de Brasília, acabam matando proporcionalmente mais do que dos ladrões de carterias e celulares dos grande centros urbanos, pois, a cada quantia subtraída (milhõesa de reais de cada vez), é dineiro que deixa de salvar vidas na saúde, em saneamento básico, etc. Transforme esses milhões em seringas, esparadrapo, medicamentos em geral, médicos, enfermeiros e aparelhos para exames, e veja como, além de tudo, só homicidas.
ResponderExcluirLui Cláudio Barreto