Um cuta-metragem com temática homossexual foi proibido em um programa educativo do estado do Acre, depois de causar polêmica na
s escolas. Escolhido melhor filme pelo júri e pelo público do Festival de Paulínia em 2010, o curta de Daniel Ribeiro fazia parte do Cine Educação, programa que busca trazer a arte para a sala de aula. O filme mostra a história de um garoto cego que se descobre apaixonado por um novato da escola. O curta foi exibido em um colégio em Rio Branco, capital do Acre, e acabou chegando ao conhecimento de líderes religiosos da região, que segundo o diretor e a produtora Diana Almeida pressionaram políticos do estado para cancelar o programa Cine Educação, realizado em vários estados através de parcerias com secretarias e com a Cinemateca Brasileira. “De forma arbitrária, em uma república federativa cuja Constituição atesta um Estado laico, a sociedade está sendo privada de promover debates. Como pretendemos que adolescentes consigam respeitar a diversidade e formem-se cidadãos lúcidos, pensantes e ativos se informação, arte e cultura (sem qualquer caráter doutrinário) lhes são negadas?”, questionam o diretor e a produtora, em nota divulgada pelo "Cineclick".
s escolas. Escolhido melhor filme pelo júri e pelo público do Festival de Paulínia em 2010, o curta de Daniel Ribeiro fazia parte do Cine Educação, programa que busca trazer a arte para a sala de aula. O filme mostra a história de um garoto cego que se descobre apaixonado por um novato da escola. O curta foi exibido em um colégio em Rio Branco, capital do Acre, e acabou chegando ao conhecimento de líderes religiosos da região, que segundo o diretor e a produtora Diana Almeida pressionaram políticos do estado para cancelar o programa Cine Educação, realizado em vários estados através de parcerias com secretarias e com a Cinemateca Brasileira. “De forma arbitrária, em uma república federativa cuja Constituição atesta um Estado laico, a sociedade está sendo privada de promover debates. Como pretendemos que adolescentes consigam respeitar a diversidade e formem-se cidadãos lúcidos, pensantes e ativos se informação, arte e cultura (sem qualquer caráter doutrinário) lhes são negadas?”, questionam o diretor e a produtora, em nota divulgada pelo "Cineclick". 
O filme é muito lindo.
ResponderExcluirEu não gostaria de ver meu filho assistindo isso. Tenho esse direito. Ahhh, me façam uma garapa!
ResponderExcluirAs interpretações foram fantásticas! o roteiro, o modo como a história foi conduzida com simplicidade, deu um ar diferente de tudo que eu já tinha visto até hoje em películas LGBTs. Veja que situações como esta acontecem todos os dias e ainda sim, as pessoas não acham isso normal.
ResponderExcluirFoi bem tocante o modo como o personagem Leo chega para sua amiga e diz que ele acha estar apaixonado pelo amigo Gabriel. E o que chamou mais atenção foi que mesmo nutrindo um certo sentimento pelo amigo Leo, já que isso ficou bem claro em muitas cenas...ela ainda sim não rejeitou a amizade dele. Muito fofo *-* pena que esse quesito não seja tão próximo da realidade, já que muitos perdem suas amizades ao se revelar homossexual...
Mas de fato, os outros pontos foram colocados com muita clareza e simplicidade!
Simplismente encantador o filme!
Seria bom ter mais curtas assim, e quem sabe um filme mesmo.
ResponderExcluirJa assisti, gostei tanto que baixei.
ResponderExcluirÉ muito fofo e sensível esse filme.
Não mostra a homossexualidade daquele ponto de vista da descoberta ou do preconceito, mas mostra a descoberta do amor dos dois meninos.
Muito lindinhos.
É lindo, aborda a homosexualidade como algo muito natural e com bastante respeito. Quem devia assistir são as mães e pais do Brasil, pra ver que não é coisa de outro mundo.
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