O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) prepara para a primeira quinzena de dezembro o plebiscito que vai definir se o estado do Pará, no norte do país, será dividido para a criação de Tapajós e Carajás. A informação é do presidente do TSE, Ricardo Lewandowski. No mês passado, a Câmara aprovou decretos legislativos que deram prazo de até seis meses para a realização da consulta aos mais de três milhões de eleitores paraenses. Um grupo de trabalho (GT) ficará responsável pelos preparativos para a consulta, como orçamento, campanhas publicitárias e questões de logística. Segundo Lewandowski, a Justiça Eleitoral tem orçamento para pagar o custo do plebiscito, estimado em cerca de R$ 5 milhões, mas ele não descarta a possibilidade de necessitar um reforço financeiro. O novo estado de Tapajós ocuparia 58% do atual território do Pará, na região oeste, e Carajás ficaria com 25%, no sudeste do atual estado. Caso sejam criados, Tapajós terá 27 municípios, com 1,7 milhões de habitantes, e Carajás contará com 39 municípios com 1,4 milhões de pessoas. Informações do G1.
Mais 16 deputados e 6 senadores? Mais peso ainda para o norte, que terá 30% do Senado e 7,5% da população? Isto é palhaçada, não é?
ResponderExcluirO potencial da região norte é sub-aproveitado, mas não tem sentido a criação desses estados, a Amazônia Legal deveria ter sido transformada em Território a muito tempo, a União tem que intervir diretamente nessas áreas de interesse acional e internacional.
ResponderExcluirÉ completamente acertada a decisão de dividir o Pará!
ResponderExcluirComo é possível que alguns defendam situações absurdas, em pleno século XXI, como é o caso do município de Altamira lá no Pará?
Vejamos, Altamira é um município com mais de 159.695 quilômetros quadrados (situação por si só amplamente absurda), é uma cidade ingovernável, inadministrável! Temos que acabar com esses absurdos como Altamira, que é maior que o estado do Ceará, maior do que Pernambuco, maior do que Santa Catarina, etc, etc, etc...
A criação do Mato Grosso do Sul (a partir de Mato Grosso) não foi benéfica para a população local?
Não seria o caso de criar mais municípios, sem mexer no tamanho do estado?
ResponderExcluirNa verdade, entendo que poderiam ser criados muito mais municípios em todo o Brasil, em especial no Norte e no Centro-Oeste. Mas a criação de novos estados é benéfica para as populações locais, não há nenhum problema com relação a isso...
ResponderExcluir