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14 de junho de 2011

NOIVA DE GOLEIRO DIZ QUE JUÍZA QUIS 'VENDER' SOLTURA POR R$ 1,5 MILHÃO

Ingrid Calheiros, a noiva de Bruno Fernandes, ex-goleiro do Flamengo acusado de ser o mandante do assassinato da modelo Eliza Samudio, denunciou a juíza Maria José Starling e o ex-advogado de Bruno, Robson Pinheiro, de pedirem R$ 1,5 milhão para tirar o ex-jogador da cadeia. A denúncia foi feita por Ingrid em depoimento de cerca de três horas dado às comissões de Direitos Humanos e de Segurança Pública da Assembleia Legislativa mineira, à ouvidoria do Estado e à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Minas Gerais. Ela contou que foi procurada pela juíza, que colocou seu advogado pessoal, Robson Pinheiro, à disposição para ajudar. No contrato, conseguido com exclusividade pela Record, o advogado se compromete a liberar o ex-goleiro por meio de habeas corpus que seria impetrado nas três instâncias judiciais. O valor de R$ 1,5 milhão deveria ser pago em dinheiro, de uma única vez, 48 horas depois da soltura de Bruno. Ingrid contou, entretanto, que na semana que o advogado entraria com o pedido no TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) ele mudou de ideia e exigiu que o dinheiro fosse pago antecipadamente. O desaparecimento de Eliza completou um ano no último dia 5. Em junho de 2010, ela teria sido convidada para negociar o reconhecimento da paternidade de seu filho com o ex-goleiro. Apesar de o corpo da modelo nunca ter sido encontrado, a investigação concluiu que Eliza teria sido espancada e asfixiada até a morte. No dia 4 de junho de 2010, ela fez um último contato por telefone com uma amiga. O ex-goleiro do Flamengo é apontado como o mandante do crime e vai responder por sequestro, cárcere privado, homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Na época de uma das audiências, a juíza Maria José Starling opinou na imprensa sobre o caso dizendo que Bruno deveria estar solto porque os depoimentos da acusação eram contraditórios. Não é a primeira vez que a magistrada é alvo de denúncias. Só a Comissão de Direitos Humanos já mandou sete pedidos de providências contra ela à corregedoria do TJ-MG.

3 comentários:

  1. Pode ser que esta seja uma denuncia inverídica... mas pode ser que ela seja verdadeira... o fato é que a dúvida decorre do descrédito em que se encontra a Justiça no Brasil.
    Kleber Barreto

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  2. Val Cabral
    É esta a Justiça que o Brasil possui...!
    Estamos "num mato sem cachorro"!
    Joselito Brito

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  3. O Supremo Federal que libera o facínora,um bandido e terrorista,para ficar no Brasil,você espera o que da justiça Brasileira? é a banda podre judiciária marcando território.
    Os culpados são os incaltos que votarão em Lula. pós o analfabeto e chefe de quadrilha do mensalão que manda no país da banda podre.
    Leia o chefe de Ivo Pitarra.
    Essa Magistrada é uma célula da Laranja podre da justiça do Brasil.

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