Retornamos ao recorrente tema deste período: as oportunidades itabunenses (desperdiçadas) para a temporada junina. Não se diga qu
e inexistem as joaninas festanças em Itabuna. Cá crepitam as fogueiras e se agitam arraiais embalados ao legítimo pé de serra ou dos lastimosos “forrós eletrônicos”. A questão é que a agenda junina itabunense pouco se destaca no calendário festeiro da época. Verdade é que, há décadas, se enraizou a crença de que a briga entre Ibicuí e algumas outras cidades sulbaianas, digladiando-se pela faixa de “melhor e maior São João do Sul da Bahia” resumiria o espetáculo do forró aos limites sulbaianos. Ledo engano. Que os espetáculos juninos em cidades como Ibicuí, Eunapolis, Ilhéus, Ubaitaba, Jequié... são monumentais é indiscutível. Mas é igualmente indubitável que outros endereços forrozeiros atraem os holofotes para seus terreiros, lutando a boa luta pelo galardão de “melhor e maior São João da Bahia”. Repetimos: este é o caso da vizinha Ilhéus, que a cada ano multiplica o sucesso junino. Pelo menos Itabuna poderia entrar bem nesta briga. Itororó e Santo Antonio de Jesus, por exemplo, têm larga tradição junina e possuem, intactos, vastos potenciais para o soerguimento dos arraiais baianos aos mais destacados degraus do pódio dos campeões juninos do Norte e Nordeste do Brasil. O forró e o espírito junino fluem, fortes e soltos, por toda a Bahia. Lordão, Vera Cruz, Cacau com Leite, Ely Marques, Bicho de Seda... (só para citar alguns) são referências nacionais e talvez poucos conterrâneos lhes reconheçam como tal e saibam dizer quem ainda está atuando e quem já se recolheu ao panteão das grandes personalidades baianas. Quiçá num São João vindouro Itabuna possa vencer o acanhamento e alcançar a proeminência merecida no universo junino.
e inexistem as joaninas festanças em Itabuna. Cá crepitam as fogueiras e se agitam arraiais embalados ao legítimo pé de serra ou dos lastimosos “forrós eletrônicos”. A questão é que a agenda junina itabunense pouco se destaca no calendário festeiro da época. Verdade é que, há décadas, se enraizou a crença de que a briga entre Ibicuí e algumas outras cidades sulbaianas, digladiando-se pela faixa de “melhor e maior São João do Sul da Bahia” resumiria o espetáculo do forró aos limites sulbaianos. Ledo engano. Que os espetáculos juninos em cidades como Ibicuí, Eunapolis, Ilhéus, Ubaitaba, Jequié... são monumentais é indiscutível. Mas é igualmente indubitável que outros endereços forrozeiros atraem os holofotes para seus terreiros, lutando a boa luta pelo galardão de “melhor e maior São João da Bahia”. Repetimos: este é o caso da vizinha Ilhéus, que a cada ano multiplica o sucesso junino. Pelo menos Itabuna poderia entrar bem nesta briga. Itororó e Santo Antonio de Jesus, por exemplo, têm larga tradição junina e possuem, intactos, vastos potenciais para o soerguimento dos arraiais baianos aos mais destacados degraus do pódio dos campeões juninos do Norte e Nordeste do Brasil. O forró e o espírito junino fluem, fortes e soltos, por toda a Bahia. Lordão, Vera Cruz, Cacau com Leite, Ely Marques, Bicho de Seda... (só para citar alguns) são referências nacionais e talvez poucos conterrâneos lhes reconheçam como tal e saibam dizer quem ainda está atuando e quem já se recolheu ao panteão das grandes personalidades baianas. Quiçá num São João vindouro Itabuna possa vencer o acanhamento e alcançar a proeminência merecida no universo junino.
AZEVEDO ESTÁ ACABANDO COM ITABUNA. O FIM DA FESTA DE SÃO JOÃO É APENAS UM DOS SINAIS QUE ELE VEIO PARA ARRAZAR COM A CIDADE.
ResponderExcluirPAULO SEBOSO
Quem manda votar num Capitão que é subserviente de um soldado e de uma secretária?
ResponderExcluirJuçara neles.
Vamos resgatar Itabuna das mãos sujas de um capitãozinho de papelão!
Kleber Soares de Souza
QUEM TÁ ACHANDO QUE TÁ RUIM, AINDA NÃO SABE O QUE TÁ POR VIR!
ResponderExcluirEveraldo Borges