O major da Polícia Militar responsável pela 27ª Companhia de Cruz das Almas divulgou, nesta quarta-feira (8), em entrevista a uma rádio local,
que por determinação do Ministério Público estão proibidas a confecção, a venda e a queima das tradicionais espadas de fogo no São João. O oficial David Oliveira Lanzillotti explicou que uma determinação judicial proíbe a prática em todo o município que tem por tradição a prática da “guerra de espadas” durante os festejos. Exatamente nos dias 23 e 24 de junho, qualquer cidadão que utilizar do artefato será reprimido pela autoridade policial. Durante a entrevista, o vereador oposicionista André Eloy (PMDB) entrou no ar e questionou sobre a decisão "tardia" do Poder Público. "O problema é que a maioria dos espadeiros já compraram o material. Essa é uma discussão que acontece de maneira tardia. A Prefeitura infelizmente não fez uma discussão para minimizar o impacto da proibição. Há um consenso na cidade que a espada tem que ser organizada e não proibida", explica o edil. Para ele, o caminho seria um diálogo em que seja regulamentada a tradição quanto ao espaço, horário e tamanho dos artefatos. Eloy considera que a ideia da administração municipal de criar um único "espadródomo" seria "uma carnificina".
que por determinação do Ministério Público estão proibidas a confecção, a venda e a queima das tradicionais espadas de fogo no São João. O oficial David Oliveira Lanzillotti explicou que uma determinação judicial proíbe a prática em todo o município que tem por tradição a prática da “guerra de espadas” durante os festejos. Exatamente nos dias 23 e 24 de junho, qualquer cidadão que utilizar do artefato será reprimido pela autoridade policial. Durante a entrevista, o vereador oposicionista André Eloy (PMDB) entrou no ar e questionou sobre a decisão "tardia" do Poder Público. "O problema é que a maioria dos espadeiros já compraram o material. Essa é uma discussão que acontece de maneira tardia. A Prefeitura infelizmente não fez uma discussão para minimizar o impacto da proibição. Há um consenso na cidade que a espada tem que ser organizada e não proibida", explica o edil. Para ele, o caminho seria um diálogo em que seja regulamentada a tradição quanto ao espaço, horário e tamanho dos artefatos. Eloy considera que a ideia da administração municipal de criar um único "espadródomo" seria "uma carnificina".
É com meu dinheiro e o seu que Wagner financia essa anarquia em Cruz das Almas, construindo até hospital?
ResponderExcluirPaulo
ADORO ESSA BRINCADEIRA. É ELA QUE FAZ CRUZ DAS ALMAS SER CONHECIDA NO PAÍS INTEIRO. MARCELO LOPES
ResponderExcluirA guerra de espadas deveria ser falada de todas as cidades q as tem e n so Cruz e Senhor do Bomfim a exemplo da cidade de Castro Alves,Maragogipe,Sapeaçu e adjacencias sou adepto e participo devria ter uma atenção maior para as cidades adjacentes a cruz.
ResponderExcluirPericles Junior
Acho um absurdo, essa guerra de espadas, na minha opinião deveria colocar esses que dizem admiradores num armazem fechar as portas e deixar o couro comer, ñ agente ficar trancada sem poder sair, pra que ñ sejamos vitimas como tantas outras ja foram, ñ tou falando de queimados e sim de mortes, é um absurdo.
ResponderExcluirFlavia
Todo S.João é a mesma coisa, queimados e alguns com óbito o hospital público cheio de pacientes oriundos dos festejos juninos por conta da inresponsabilidade destas "pessoas". A guerra de espada feita de forma responsável é um espetáculo bonito para quem gosta ,mas a cada ano torna-se uma tragédia, infelizmente...Gosto dos festejos juninos conheço Cruz das Almas, mas algo precisa ser feito para colocar limites nesta tradição.
ResponderExcluirAcho uma loucura e irresponsabilidade, quem inventou isso???
ResponderExcluirSou daqui da Bahia e realmente é uma coisa absurda, a quantidade de gente que aparecem ferida todo ano nessa época. Acho isso uma irresponsabilidade, uma criancice e devia ser proibido e severamente punido, mas nada aqui no Brasil é severamente punido então, nós que somos contra e que achamos que isso é um atentado a vida humana, devemos nos mobilizar!!! Sei lá, fazer alguma coisa, se pronunciar aos nossos queridos veradores para fazerem uma lei.
ResponderExcluirSoltar espadas é semelhante a qualquer esporte de aventura e também à própria vida, sim, se estamos vivos estamos correndo riscos, ao cruzar uma sinaleira, ao andar de moto, carro, etc. A questão é que algumas pessoas simplesmente não conseguem superar seus medos e deixam a vida passar sem realizar algo que têm vontade de fazer, pois acreditam que irão morrer se usarem avião, elevador, moto, etc... O problema de todas atividades que envolvem riscos é que alguns praticantes simplesmente não aceitam utilizar equipamentos de segurança durante a guerra de espadas, e é exatamente isto que abre margem aos acidentes. Da mesma forma que se distingue motociclistas de motoqueiros pelo fato dos primeiros utilizarem equipamentos de segurança e terem comportamento exemplar no trânsito, é necessário separar espadeiros conscientes dos espadeiros irresponsáveis que são aqueles que participam do evento embreagados, sem vestimentas e equipamentos de segurança.
ResponderExcluirSou Cruzalmente, + Adoro Cruz das Almas cada um tem sua opinião , vai quem quer, brincar quem pode.
ResponderExcluirMelhor não irem mesmo, vai quem quer, quando vc chega na Espanha não mudam a corrida de Touros, nem a descida do queijo na inglaterra, Tradição é isso, a melhor coisa que vocês fazem é não ir.
ResponderExcluirDesde criancinha passo o São João em Cachoeira, Muritiba, Gov. Mangabeira e Cruz das Almas. Não adianta proibir se não há quem fiscalize. Deve-se organizar a "brincadeira". Nas cidades que as espadas são proibidas não há "guerra" mas há espadas cintilando as ruas.
ResponderExcluirMinha familia e Cruzalmense, atualmente resido em São paulo mas sempre que possoo meu São João e na PRAÇA CENTRAL desta linda Cidade, e logico tocando muitas espadas. São João em Cruz sem estapa e igual pastel sem recheio.....
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