Uma cerimônia coletiva marcou hoje (22) a união homoafetiva de 43 casais. A celebração ocorreu no auditório da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos e contou com a presença do secretário do Ambiente e ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, como padrinho. O celebrante foi o desembargador Siro Darlan. O casal goiano Léo Mendes e Odilo Torres, que protagonizou uma recente polêmica ao ter sua união estável anulada por um juiz, depois validada por instância superior, participou da cerimônia. "Somos o primeiro casal a ter uma união estável registrada duas vezes. Para ver como é o preconceito no Brasil, que um gay é obrigado a registrar duas vezes sua união estável, para não vir um juiz e retirar um direito garantido pelo Supremo Tribunal Federal", disse Mendes. O superintendente da secretaria, Claudio Nascimento, disse que a cerimônia é um desdobramento da decisão do Supremo de reconhecer a união homoafetiva. "Nós entendemos que era fundamental celebrar essa conquista e estimular a comunidade gay e lésbica de todo o Brasil a fazer o registro nos cartórios", disse Nascimento. Apesar do clima festivo, o preconceito contra a união entre pessoas do mesmo sexo existe, principalmente na própria família. "O dia de hoje representa o começo de uma estrada que a gente ainda tem muito a percorrer. Tem muitas famílias que até hoje não aceitam, então a gente ainda sofre muito com isso", disse a garçonete Monique Pereira da Silva, que celebrou a união com a companheira, Tais Oliveira.
Itabauna e Ilhéus são cidades perigosas, não somente para gays, mas também para negros, pobres, prostitutas, desempregados...
ResponderExcluirHomofobia é um nome bonito, pra gente preconceituosa que tem aversão a gays... aqui, em Ilhéus e em qualquer outra parte do mundo, esse é um comportamente repreensível. Mas tem gente que a cha bonito essa coisa feia.
Durma com um barulho desse.
Joselito Brito
A homofobia é um termo utilizado para identificar o ódio ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais ou homossexualidade. E HOMOFOBIA EM ITABUNA E IlHÉUS, é uma prática condenável, mas muito recorrente. Parece que o povo do sul da Bahia não ´pe muito chegado a um gay e o considera uma ameaça constante. Ito é lamentável. Gutemberg Matos
ResponderExcluirNa minha familia não tem gay... pois temos o temor de Deus... não somos santos... mas o temor do senhor nos afasta do pecado... queremos ir pra o céu... e lá não vai pessoa com comportamentos contrário ao dono do mundo... ainda é tempo... de tocar o diabo da sua vida... Everaldo Borges
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