Após idas e vindas da Casa Civil, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que a reforma do Código Florestal será 
votada na noite desta terça-feira sem acordo entre o Palácio do Planalto e os líderes da base aliada. Segundo Vaccarezza, o governo vai orientar para que a base derrube a emenda que será apresentada pelo PMDB que consolida as APPs (área de preservação permanente) e autoriza a participação dos Estados no processo de regularização ambiental. Vaccarezza afirmou que não foi possível encontrar uma saída regimental para inserir no relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) a proposta lançada ontem pelo governo que flexibiliza as APPs. PLANALTO - A ideia do Planalto era que as áreas de preservação ambiental em matas ciliares (as chamadas APPs de rio) para propriedades de até quatro módulos (de 20 a 400 hectares) fossem limitadas a 20%, em casos de regularização. O líder do governo disse que este ponto será tratado no Senado. Pela emenda do PMDB, ficam autorizadas a manutenção de todas as atividades agrícolas em APPs. O texto peemedebista foi acordado com partidos da base e da oposição. O líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), disse que a proposta do Planalto foi boa, mas chegou no momento inadequado. Pelas normas da Câmara, depois da discussão do relatório ser encerrada no plenário, não é mais possível apresentar emendas para alterar o texto. "O governo chegou com uma proposta muito boa, mas agora é tarde demais." Vaccarezza afirmou ainda que vai pedir ajustes no texto de Rebeldo como maior punição para quem for reincidente em crimes ambientais. "O governo não admitirá nenhuma emenda ou nenhum artigo que transfira para os Estados a legislação ambiental, anistie desmatadores, consolide o que foi desmatado. Nós somos contra qualquer política que não coíba o desmatamento, somos contra as duas emendas que apareceram. Em relação ao texto do Aldo, são itens que temos divergências e queremos estabelecer punição maior para quem reincidir em desrespeito ao ambiente", acrescentou. Sobre as APPs, Vaccarezza comentou que a discussão ficou para o Senado. "E vamos encaminhar para a pequena agricultura uma política nas APPs que não comprometa 100% das propriedades, mas isso vamos ver no Senado. Vamos incluir no Senado", disse.
votada na noite desta terça-feira sem acordo entre o Palácio do Planalto e os líderes da base aliada. Segundo Vaccarezza, o governo vai orientar para que a base derrube a emenda que será apresentada pelo PMDB que consolida as APPs (área de preservação permanente) e autoriza a participação dos Estados no processo de regularização ambiental. Vaccarezza afirmou que não foi possível encontrar uma saída regimental para inserir no relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) a proposta lançada ontem pelo governo que flexibiliza as APPs. PLANALTO - A ideia do Planalto era que as áreas de preservação ambiental em matas ciliares (as chamadas APPs de rio) para propriedades de até quatro módulos (de 20 a 400 hectares) fossem limitadas a 20%, em casos de regularização. O líder do governo disse que este ponto será tratado no Senado. Pela emenda do PMDB, ficam autorizadas a manutenção de todas as atividades agrícolas em APPs. O texto peemedebista foi acordado com partidos da base e da oposição. O líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), disse que a proposta do Planalto foi boa, mas chegou no momento inadequado. Pelas normas da Câmara, depois da discussão do relatório ser encerrada no plenário, não é mais possível apresentar emendas para alterar o texto. "O governo chegou com uma proposta muito boa, mas agora é tarde demais." Vaccarezza afirmou ainda que vai pedir ajustes no texto de Rebeldo como maior punição para quem for reincidente em crimes ambientais. "O governo não admitirá nenhuma emenda ou nenhum artigo que transfira para os Estados a legislação ambiental, anistie desmatadores, consolide o que foi desmatado. Nós somos contra qualquer política que não coíba o desmatamento, somos contra as duas emendas que apareceram. Em relação ao texto do Aldo, são itens que temos divergências e queremos estabelecer punição maior para quem reincidir em desrespeito ao ambiente", acrescentou. Sobre as APPs, Vaccarezza comentou que a discussão ficou para o Senado. "E vamos encaminhar para a pequena agricultura uma política nas APPs que não comprometa 100% das propriedades, mas isso vamos ver no Senado. Vamos incluir no Senado", disse. 
É isso que dá em votar em elementos pertencentes a partidos extintos no mundo e existentes somente aqui no Brasil.
ResponderExcluirNo fundo no fundo o Rebelo é um fazendeiro enrustido e a relatoria dada a ele, foi a mesma coisa de dar o galinheiro para um gambá tomar conta.
Gerson
Eh bom pra quem votou nesses putos... merece se @#$%... bem feito... eh uma vergonha esse país.
ResponderExcluirTodos esses covardes deveriam de fato ter nascido de cobras por queria que eles fossem esmagados por tartores - edgar da silva
ResponderExcluirAinda bem que fui Marina Silva...
ResponderExcluirque alivio ter votado em quem merecia respeito e respeita as nossas reservas naturais.
Donizete Silva
Aprovou em termos. Pontos polêmicos foram deixados para o Senado resolver. Dai o Senado vai repassar para o STF decidir e legislar no lugar dos parlamentares. Qual a utilidade de se manter esses parlamentares?
ResponderExcluirÉ um absurdo esse novo código florestal. Já não funcionava quando era exigente, agora então!!!!!!
ResponderExcluirNão devemos esquecer desses deputados que estão querendo destruir o que resta de mata nativas no nosso país.
Luzia
Se isto acontecer, podem se preparar dias piores virão. Os Deputados não estão vendo o POVO e VOTARAM num previlégio para eles. A FALTA da Concientização destes 410 deputados, em PRESERVAR O MEIO AMBIENTE é inaceitavel e tem seu preço. A DENGUE já é uma Consequencia da irrepossabilidade do desmatamento. As matas estão desaparecendo voces sabiam? O EFEITO ESTUFA e outras calamidades que vem acontecendo é de pura responsabilidade dos caprichos dos "latifundios". Não adianta querer tanto, pois quando morrer DEPUTADOS não vão poder levar nada mesmo. E vão deixar um grande problema para seus SEMELHANTES, pois a FAUNA e a FLORA já não vai mais existir. Ah! Jamais vou esquecer da ambição de voces em destruir a natureza, quando pedires meus VOTOS! Não VOTO na Hipocrisia.
ResponderExcluirEliana Borborema dos Santos
O Brasil tem 57% do território constituido de matas nativas, enquanto toda a Zona do Euro não possui nem 3%. Agora os ambientalistas querem que o Brasil passe para 72% do território em matas nativas. Nenhum país do mundo possui leis tão restritivas à agricultura quanto o Brasil. A quem interessa freiar a nossa agricultura? Greenpeace, WWF e outros eco-terroristas estão a mando de quem? Infelizmente, a Globo, que é 70% italiana, já conseguiu alienar a maior parte da população. Muito provavelmente a reforma no código será barrada no senado, no STF ou na própria Dilma. Cristiano Vieira
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