“Onde foi que você leu no meu tweet que eu sinalizo uma reaproximação com o governador Jaques Wagner?”. Com esta sentença, o
candidato derrotado ao governo do Estado, Geddel Vieira Lima (PMDB), indagou o repórter do Bahia Notícias, que postou uma nota na qual sugere um princípio de reconciliação entre os, até então, desafetos. Segundo Geddel, “não tem aproximação nem reaproximação, apenas uma demonstração de que dois adversários não precisam ser dois inimigos”. O ex-ministro da Integração Nacional, que rompeu com Wagner na metade do primeiro mandato petista na Bahia, quando se converteu em ferrenho opositor, atualmente ocupa a vice-presidência de Pessoa Física da Caixa Econômica Federal. Segundo informações obtidas pelo site, o novamente barbudo, na verdade, foi a Brasília a convite do presidente da estatal, Jorge Hereda – também baiano –, para um almoço de negócios e, ao final do evento, foi convidado a conhecer a estrutura da CEF. No entra e sai de salas, adentrou à vice-presidência e lá estava o peemedebista. Teriam se cumprimentado, e só. “Essa relação entre eu e o governador é boa para a Bahia”, endossou o ex-ministro. (João Gabriel Galdea).

Estes cidadãos retratam muito bem a afirmação do César Borges, de que "água e óleo não se misturam", embotra eu os cosiderem tão parecidos e ligados quanto xifópagos!
ResponderExcluirGuilherme Santos
Jaques Wagner e Geddel Vieira Lima, são farinha do mesmo saco e quem quiser que fique pensando que eles estão trabalhando e preocupados com o povo.
ResponderExcluirEles são instrumentos de um sistema que atua apenas para fortalecer grupos que mais se parecem com quadrilhas organizadas.
OS MAUS SEMPRE SE CONVERGEM, OU FINGEM QUE DIVERGEM!
ResponderExcluirRILDO