Os professores da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) decidiram nesta quarta-feira (6) que entrarão em greve por tempo indeterminado. A paralisação foi ma
rcada para começar às 15h desta sexta-feira (8). A greve foi decidida após votação realizada em Assembleia Geral da Associação de Docentes da Uesc (Adusc), que contou com 98 votos a favor contra 2 votos contrários à greve. As principais reivindicações dos professores são a revogação do decreto 12.583, de fevereiro, que restringe o orçamento da universidade, e a retirada do acordo proposto pelo governo de uma cláusula que determina que os professores só podem apresentar novas queixas e reivindicações em 2015. Esta cláusula, segundo os professores, foi apresentada no último momento durante negociações salariais em dezembro do ano passado. GREVES NAS ESTADUAIS - Professores das estaduais paralisaram as atividades por 24 horas na última quarta-feira (30) e nesta terça (5), o corpo docente da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) decidiu entrar em greve. Já a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) está com indicativo de greve e tem assembleia marcada para decidir os rumos na quinta-feira (7).
rcada para começar às 15h desta sexta-feira (8). A greve foi decidida após votação realizada em Assembleia Geral da Associação de Docentes da Uesc (Adusc), que contou com 98 votos a favor contra 2 votos contrários à greve. As principais reivindicações dos professores são a revogação do decreto 12.583, de fevereiro, que restringe o orçamento da universidade, e a retirada do acordo proposto pelo governo de uma cláusula que determina que os professores só podem apresentar novas queixas e reivindicações em 2015. Esta cláusula, segundo os professores, foi apresentada no último momento durante negociações salariais em dezembro do ano passado. GREVES NAS ESTADUAIS - Professores das estaduais paralisaram as atividades por 24 horas na última quarta-feira (30) e nesta terça (5), o corpo docente da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) decidiu entrar em greve. Já a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) está com indicativo de greve e tem assembleia marcada para decidir os rumos na quinta-feira (7).
Sou professor da rede estadual de ensino de MG,no momente estamos de greve devido aos baixos salários pago pelo governo do estado.Vejam vocês, eu estudei 4 anos em universidade(UFV),leciono 24 aulas semanais,sem contar o tempo que gasto no trânsito e formulando prova,corrigindo-as,preenchendo diários e planejando aulas.O meu salário é de R$726,00.Vocês acham este salário justo para professores? Sei que não é a melhor saída,mas é a única arma que temos para sermos ouvidos.
ResponderExcluirQuem deveria apoiar a greve dos professores são os alunos e pais de alunos.
ResponderExcluirQuem cuida do meu filho deve ter um salário justo para que possa junto com a família proporcionar um preparo para a vida e para o mercado de trabalho.
A educação sempre pediu socorro e o que está um descaso é a questão dos professores. Os mesmos não são reconhecidos e possuim baixa remuneração, sou a favor dos docentes lutarem por melhorias.
ResponderExcluirAssim fica difícil formar profissionais na Bahia.
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