Quando vimos as Torres Gêmeas do World Trade Center desmoronarem atingidas por pilotos suicidas, com tristeza percebemos que a humanidade estava d
ando um passo atrás. Como eu, milhões de pessoas no mundo ficaram convictas de que a paz tão desejada por todos nós é muito difícil de ser conquistada. Os homens não se entendem. Aqui entre nós, no nosso Nordeste e, particularmente, em nossa querida Bahia e em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, é de estarrecer o número de assassinatos. A grande maioria das mortes no Brasil é oriunda de causas antinaturais: acidentes de motos e carros, assassinatos, suicídios e acidentes diversos. Na esfera mundial vemos que há uma luta constante pelo poder, um ódio sem fim entre judeus e palestinos. Todos os dias assistimos pela televisão centenas de corpos de homens, mulheres e crianças espalhados pelo chão frutos do ódio. As Nações Unidas têm mostrado que pelo menos 300 mil adolescentes com menos de 18 anos, entre meninos e meninas, estão tomando parte em diversas atividades violentas em várias partes do mundo. Isso é terrível, simplesmente desesperador. Somente a paz, solidificada por um dialogo que começa na cotidianidade, que atravessa as estruturas políticas econômicas e sociais e que aceita globalizar-se, poderá trazer solução para o problema do homem e dos povos. Vivemos num planeta permeado por conflitos. A paz não é apenas ausência de violência. A paz existe onde existe reconciliação, substanciada de justiça, verdade e misericórdia. Enquanto a humanidade vive o esplendor das grandes conquistas materiais, enquanto cientistas trabalham sem descanso no silencio dos seus laboratórios procurando novas formas de combate aos micróbios, tentando assim, prolongar a vida do homem na terra, enquanto uma legião de pessoas que têm Deus no coração procura dar as mãos aos aflitos, existe outra legião de pessoas cheias de ódio, psicopatas, endemoniadas, que procuram levar o desespero e a desarmonia, tirando a paz dos homens. É um paradoxo, mas essa é a vida do nosso mundo moderno. Todavia, não se pode deixar de mencionar um fator ainda mais profundo e decisivo para explicar a onda de violência: a falta da existência de Deus nessas criaturas. Temos que fazer a profilaxia da violência. Autoridades e as sociedades unidas devem estudar maneiras de reduzir essa criminalidade gritante. Temos que demonstrar que o mal não prevalecerá sobre o bem e que não houve e não haverá a falência da convivência humana. Esses bandidos que infernizam Itabuna, a Bahia e o resto do País, são portadores de patologia da alma, altamente lesivas para os seres humanos. Como eles acham que não serão punidos, pintam e bordam tirando a paz das suas comunidades. É necessário, portanto, o rigor da lei para puni-los.

JESUS não exigiu que as pessoas escalassem o everest ou fizessem grandes sacrifícios. Ele só pediu que nos amássemos uns aos outros.
ResponderExcluirVeja o que as Escrituras ensinam. A Palavra de Deus é nossa melhor defesa contra Satanás e suas artimanhas, uma das quais é encher-nos de dúvidas quanto às boas intenções de Deus para nós e fazer-nos pensar que somos exceções à sua lei. Nosso conhecimento da Palavra de Deus bem como a fé que depositamos nela nos protegem da derrota e destruição. O próprio Jesus respondeu às tentações de Satanás com a Palavra escrita. (Para saber mais sobre o plano de Deus, leia 1 Coríntios 6, 7.24, 2 Coríntios 7.1, e 1 Tessalonicenses 4.3.)
ResponderExcluirAgradeça a Deus porque ele compreende as dificuldades por que você está passando. Ele partilha de nossa "natureza física comum", e "por virtude do Seu próprio sofrimento, sob a tentação, pode socorrer os que estão expostos à tentação". Até mesmo o apóstolo Paulo teve que renegar a si próprio para aprender a confiar em Deus, e não em si mesmo.
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