Como todos nós sabemos, 2010 é ano eleitoral. Mais uma vez celebraremos esse momento forte da democracia. E nós, brasileiros, temos muito q
ue comemorar. Desde a redemocratização, consolida-se no Brasil a alternância pacífica do poder e o debate político sadio. Algumas coisas, no entanto, ainda precisam ser fortalecidas, como o papel dos partidos políticos; e outras banidas, como o fantasma do populismo. Uma nação, Estado ou município não precisa de um pai, mas de um administrador com um projeto político. Mas estamos no caminho certo. Uma democracia leva séculos para alcançar a maioridade. Quando falamos em eleições, evidentemente, estamos discorrendo sobre política. Palavra desgastada, muitas vezes sinônimo de corrupção ou fraude, precisamos, principalmente nesse tempo de processo eleitoral, ter presente o seu significado profundo. A política é a arte que procura o bem comum e pelos meios moralmente lícitos. A política, portanto, tem um objetivo moral. Objetivo alcançado através da busca de consensos no seio da sociedade e do serviço à vida. Se a política é a promoção do bem comum, é um exercício de todos. Estamos todos envolvidos no debate político. Se nos esquivamos, omitimo-nos desse dever moral. Conclamamos candidatos e eleitores, e todas as pessoas de boa vontade ao exercício consciente da democracia. Não se brinca com a coisa pública. À medida que somos ferrenhos críticos dos maus políticos espoliadores da máquina do Estado, devemos nos tornar críticos de nós mesmos e daquilo que temos feito com essa conquista que é o voto universal. Muitos de nós confundimos e tratamos o título eleitoral como uma mercadoria barata e insignificante. Somente o bem comum deve justificar as ações políticas, seja dos candidatos ao pleito, seja dos eleitores. Por isso o voto não se negocia, não se comercializa a consciência. O ditado “política, assim como religião e futebol, não se discute” simboliza muito bem o cidadão descomprometido e alienado da vida pública de seu país, estado ou município. Nesse ano eleitoral, mas não somente nele, exercitemos o nosso papel político através do debate. Conversemos sobre política. Ouçamos aquilo que os candidatos têm a nos dizer. E quando eles não falarem, procuremos saber o que pensam sobre determinados temas, muitas vezes fundamentais ao bem-estar social. O Brasil tem dado grandes passos rumo à maturidade democrática. Poderá caminhar mais, se votarmos com consciência, buscando unicamente o bem de todos.
ue comemorar. Desde a redemocratização, consolida-se no Brasil a alternância pacífica do poder e o debate político sadio. Algumas coisas, no entanto, ainda precisam ser fortalecidas, como o papel dos partidos políticos; e outras banidas, como o fantasma do populismo. Uma nação, Estado ou município não precisa de um pai, mas de um administrador com um projeto político. Mas estamos no caminho certo. Uma democracia leva séculos para alcançar a maioridade. Quando falamos em eleições, evidentemente, estamos discorrendo sobre política. Palavra desgastada, muitas vezes sinônimo de corrupção ou fraude, precisamos, principalmente nesse tempo de processo eleitoral, ter presente o seu significado profundo. A política é a arte que procura o bem comum e pelos meios moralmente lícitos. A política, portanto, tem um objetivo moral. Objetivo alcançado através da busca de consensos no seio da sociedade e do serviço à vida. Se a política é a promoção do bem comum, é um exercício de todos. Estamos todos envolvidos no debate político. Se nos esquivamos, omitimo-nos desse dever moral. Conclamamos candidatos e eleitores, e todas as pessoas de boa vontade ao exercício consciente da democracia. Não se brinca com a coisa pública. À medida que somos ferrenhos críticos dos maus políticos espoliadores da máquina do Estado, devemos nos tornar críticos de nós mesmos e daquilo que temos feito com essa conquista que é o voto universal. Muitos de nós confundimos e tratamos o título eleitoral como uma mercadoria barata e insignificante. Somente o bem comum deve justificar as ações políticas, seja dos candidatos ao pleito, seja dos eleitores. Por isso o voto não se negocia, não se comercializa a consciência. O ditado “política, assim como religião e futebol, não se discute” simboliza muito bem o cidadão descomprometido e alienado da vida pública de seu país, estado ou município. Nesse ano eleitoral, mas não somente nele, exercitemos o nosso papel político através do debate. Conversemos sobre política. Ouçamos aquilo que os candidatos têm a nos dizer. E quando eles não falarem, procuremos saber o que pensam sobre determinados temas, muitas vezes fundamentais ao bem-estar social. O Brasil tem dado grandes passos rumo à maturidade democrática. Poderá caminhar mais, se votarmos com consciência, buscando unicamente o bem de todos.
O voto do jovem é importante, o voto de quem tem mais de 70 também, a vantagem de não ser obrigatório é que somente comparecem as urnas aqueles que são polítizados ou tentam ser, lógico que existem outros que vão votar num parente ou amigo ou ainda num fornecedor de estágio, emprego ou coisa parecida, particularmente, a obrigatoriedade do voto de veria cair, jovem, adulto ou ancião, deveria ter o livre arbitrio democratico de votar se quiser. A juventude bem manipulada pela campanha e com sede de poder, ajudou a eleger Collor (até me arrepio), depois bem manobrada ajudou a botá-lo para correr. Como vê a juventude tem condições, tem uma música que fala: "Você será capaz de sacudir o mundo".
ResponderExcluirThiago Laurindo da Cruz
TODO VOTO TEM QUE SER CONSCIENTE. DISSO DEPENDE NOSSO FUTURO.
ResponderExcluirNUNES
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirA Eleição é um processo democrático, momento este que nos é oferecida a oportunidade de contribuir com as mudanças relacionadas aos rumos que o desenvolvimento toma em nosso: Bairro, Instituição da qual somos agentes passivos ou ativos, Cidade, Estado ou Pais.
O exercício da cidadania através do voto consciente compete à todos, independente da tendência politico-partidário, já que as mudanças, acertivas ou não, afetam direta ou indiretamente nosso cotidiano.
Apartir deste prisma, nos atentando sempre para o discurso pautado nas experiências pregressas e em propostas objetivas, coerentes e concisas, que venham de encontro com a realidade que vivemos e vivenciamos, seremos multiplicadores de ações que tem poder de transformar o País em que vivemos...
Optar por escolhas inteligentes e acertadas ao depositarmos nosso voto na urna, nos permite retratar ao longo dos anos a importância de ser cidadão.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
A militância dos partidos ainda está tímida para pedir votos para os candidatos a deputado estadual, federal e senador. Parece que a campanha só começou mesmo para a Presidência da República e para o Governo do Estado.
ResponderExcluirRubens Souza da Silva
Não sou ótima para votar, porém também não sou péssima...
ResponderExcluirrs...
Beijinhos
Jéssica Aparecida dos Santos
Adorei tudo que li, com certeza vou me lembrar.
ResponderExcluirMuito obrigada!Vocês fazem um ótimo trabalho.
Natália Mota
Não adianta votar branco ou nulo!!! TEM É QUE VOTAR CERTO!!!!!!!!! Se é que me entendem...
ResponderExcluirRogério
QUEM VENDE VOTO É FICHA SUJA TAMBÉM. LEONARDO TORQUATO
ResponderExcluirVal Cabral
ResponderExcluirO maior problema, é que existem muitos eleitores que ainda não tem consciência do que acontece quando se vota em quem compra voto.
Haroldo Pinheiro da Silva
Amigo val Cabral
ResponderExcluirQuero apenas externar a minha revolta e indignação diante da políticagem porca e imunda que existe no municipio de Buerarema. Politicos sujos, imundos, egoistas que só querem o poder, não medem esforços para enganar e comprar os pobres eleitores, que excluídos do convívio social, vivem indignamente e suas condições de vida pioram a cada dia que passa. É revoltante, perceber que votos são comprados com um quilo de feijão, uma dentadura ou até mesmo por uma promessa de emprego que nem chega a ser cumprida. Isso é falta de humanidade. è uma vergonha morar em um municipio tão pooobreee e que se empobreeece cada vez mais, por ignorância politica de muitos eleitores que moram em outras cidades e só aparecem para votar, deixando os pobres e miseráveis sofrendo as consequências de um voto comprado. É preciso que os jovens se conscientizem e entendam que política é diferente desta politicagem que acontece neste miserável município até hoje. É necessário levar a politica mais a sério, pois, muitos seres humanos dependem das decisões tomadas pelos políticos que elegemos. E infelizmete quem tem o poder só pensa em si próprio.
Renato Cerqueira
Atualmente, as palavras mais ouvidas e lidas na imprensa são corrupção, desonestidade, compra de votos, abuso de poder, tráfico de influência, desvio de dinheiro público, atos secretos, utilização indevida de verba indenizatória e tantas outras que desqualificam a atividade política. Este cenário nos remete a reflexões sobre a inexistência de uma aliança entre a ética e a política.
ResponderExcluirÉ sabido que o processo político brasileiro, desde o seu início, não se preocupou na prática com princípios éticos durante a formação da sociedade. Como consequência, formou-se uma sociedade patriarcal com uma população pobre, individualista e sem valores éticos.
Rosivaldo Dantas
Fora Dilma, fora Lula!
ResponderExcluirOs baianos não esquecerão da corrupção, dos dinheiros na mala, na cueca, nos bolsos e do esquema do "mensalão" montado pelo PT.
Nunes
Lula pode perambular carregando a Dilma nas costas. Ledo engano os milhões de votos já comprados não vão favorecê-la, pois o pessoal do programa Bolsa Família já sabe que ele foi criado por ACM e FHC e que José Serra o ampliará, com políticas públicas de capacitação profissional e geração de emprego e renda. Pode Dilma mudar de cara, de cabelo, de peruca, de roupa. Não emplaca! Eles deviam respeitar a legislação eleitoral. Flávia Barros
ResponderExcluirVendo meu voto por vale refeição. E nem precisa me dar o vale transporte.
ResponderExcluirZezé
Val Cabral, o que me doi é que eu sou mais um de tantos brasileiros que estamos pagando isso, recursos publicos a serviço de campanhas, ainda dizem que a ditadura acabou kkk... Wilson Sales dos Santos
ResponderExcluirJuçara feitosa foi o que mais gastou e comprou votos para tentar ganhar as eleições em Itabuna e o povo acabou lhe infringindo maior derrota da história da cidade.
ResponderExcluirQuando não é da vontade do povo, não tem dinheiro que dê jeito. Luiz Cláudio Brito