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1 de junho de 2010

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL É DEBATIDA NA FTC ITABUNA

Visando traçar caminhos e metas que apontem para a promoção da sustentabilidade ambiental no município de Itabuna, dezenas de ambientalistas, estudantes, profissionais da Engenharia Ambiental e educadores iniciaram na noite da última segunda-feira (31) os debates do IV Seminário de Meio Ambiente da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC). O tema central do evento é “Sustentabilidade Ambiental e o Centenário de Itabuna”. Promovido por iniciativa do Programa FTC Verde, em parceria com o Conselho Municipal do Meio Ambiente (Comam) e a Prefeitura de Itabuna, o evento será encerrado no sábado (5), Dia Mundial do Meio Ambiente. Na solenidade de abertura, o diretor-geral da Faculdade, professor Cristiano Lôbo, enfatizou a importância de trazer para o contexto da academia a discussão de um tema tão recorrente. “Itabuna está completando um século de história e é imprescindível que reflitamos sobre o processo de desenvolvimento da cidade, numa perspectiva de planejarmos um futuro, no qual todos possam usufruir de uma melhor qualidade de vida”, argumentou Lôbo. Ele lembrou que a FTC é a única Instituição de Ensino Superior do Sul da Bahia que oferece o curso de Engenharia Ambiental e que, por conta disto, torna-se responsável em fomentar o debate e contribuir na implementação de ações capazes de assegurar a sustentabilidade ambiental para coletividade. A solenidade contou com a presença da coordenadora dos cursos de Engenharia da FTC, professora Rosana Alvim, bem como do secretário municipal de Esportes, José Alcântara Pellegrini, e o presidente do Comam de Itabuna, professor Antonio Fontes Filho. PALESTRAS - A conferência de abertura da IV Semana do Meio Ambiente da FTC foi proferida pela professora Lourdes Bertol Rocha, da Uesc, que tratou do tema “Itabuna: 100 Anos de Desenvolvimento”. Doutora em Geografia, a palestrante abordou aspectos da cidade desde a época dos desbravadores até os dias atuais. “É preciso olharmos Itabuna não somente pelo aspecto de sua geografia, mas principalmente com o olhar da emoção para redescobrimos o amor pela cidade e o quanto precisamos tratá-la com o devido respeito e carinho”, disse. Os “Desafios para a Sustentabilidade Ambiental do Município de Itabuna” foram abordados pelo diretor do Instituto de Estudos Socioambientais do Sul da Bahia (Iesb), professor Flávio Leopoldino. Focando os problemas ambientais do Rio Cachoeira, a importância do licenciamento ambiental para novos investimento, bem como o respeito e cumprimento do Plano Diretor Urbano do Município, o palestrante lembrou que é importante a implementação de políticas publicas que possam de fato assegurar o desenvolvimento sustentável de Itabuna. A noite de debates foi encerrada com a participação do presidente do Comam, Antonio Fontes, que falou do papel do colegiado na defesa da causa ambiental. (Erivaldo Bomfim).

4 comentários:

  1. Ou mudamos a forma como exploramos os recursos naturais, e passamos a viver a sustentabilidade ou pereceremos de forma brutal e emersos em nossos próprios resíduos.

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  2. Compreender que aplicando uma política que promova a importância da educação ambiental voltada principalmente para a sustentabilidade já nas escolas primárias, criaremos nas novas gerações a devida mentalidade conservacionista e será muito mais fácil implementar políticas que visem à utilização sustentável dos recursos planetários no futuro.

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  3. Essa mudança de rumos; deverá ser traçada através da implementação de programas capazes de promover a importância da educação ambiental e a importância da adoção de práticas que visem a sustentabilidade e a diminuição de qualquer impacto que nossas atividades venham a ter no ecossistema que nos circunda e mantém. Através de um debate amplo e profundo de nossas necessidades e um correto entendimento de que a forma como atuamos hoje, só nos levará para a destruição e o aniquilamento.

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  4. É fundamental que a sociedade tenha a consciência de que o ecossistema é finito e deve haver sim o desenvolvimento, mas de tal maneira que seja preservado o meio ambiente ou diminua o impacto ambiental e com isso tragamos soluções imediatas e seguras, o meio ambiente não agüenta mais o paliativo e as incertezas.

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