Guiado pelos policiais, Ubiraci Rosário Moreira, 24 anos, entrou na sala do Serviço de Investigação (SI) da 9ª Delegacia. Deficiente vis
ual desde os 16 anos, o jovem foi preso em flagrante, na manhã do último domingo, assaltando a loja Aqua Química, localizada na Rua Hélio Machado bairro da Boca do Rio. Ubiraci, que estava acompanhado do comparsa Júnior, usou um facão e causou pânico aos funcionários e transeuntes do local. Com ele a polícia apreendeu a arma do crime e uma quantia de R$ 14. O deficiente recebe mensalmente uma aposentadoria de R$ 560 por invalidez. Morador da invasão do Cajueiro, ele conta com voz trêmula e cabeça baixa, como participou do assalto. “Eu estava em casa e Júnior foi me chamar para ir com ele nessa loja, mas sabia que ele planejava assaltar. Quando chegamos, ele me deu um facão e anunciou o assalto. Quando a polícia chegou, Júnior já tinha fugido e eu, por ser deficiente, fui preso”, defendeu-se o acusado, que também é usuário de drogas. Segundo informações de Ubiraci, a deficiência visual ocorreu após uma tentativa de homicídio próximo a casa onde mora na localidade do Cajueiro. “Laércio (um traficante do local) roubou minha namorada e eu bati nele com socos e pontapés. Depois disso ele passou a me ameaçar e um dia, quando estava jogando baralho com a galera, fui cercado por seis homens e Laércio atirou no meu rosto”, contou. O projétil atravessou a face de Ubiraci, que terminou perdendo a visão dos dois olhos. Em depoimento à delegacia, o proprietário da loja, Nelson Troccoli Santos, 62 anos, contou que durante o assalto, a dupla ameaçou as vítimas de morte e agiu com agressividade. Após o ato, os assaltantes fugiram agredindo e ameaçando quem passava pela calçada.
ual desde os 16 anos, o jovem foi preso em flagrante, na manhã do último domingo, assaltando a loja Aqua Química, localizada na Rua Hélio Machado bairro da Boca do Rio. Ubiraci, que estava acompanhado do comparsa Júnior, usou um facão e causou pânico aos funcionários e transeuntes do local. Com ele a polícia apreendeu a arma do crime e uma quantia de R$ 14. O deficiente recebe mensalmente uma aposentadoria de R$ 560 por invalidez. Morador da invasão do Cajueiro, ele conta com voz trêmula e cabeça baixa, como participou do assalto. “Eu estava em casa e Júnior foi me chamar para ir com ele nessa loja, mas sabia que ele planejava assaltar. Quando chegamos, ele me deu um facão e anunciou o assalto. Quando a polícia chegou, Júnior já tinha fugido e eu, por ser deficiente, fui preso”, defendeu-se o acusado, que também é usuário de drogas. Segundo informações de Ubiraci, a deficiência visual ocorreu após uma tentativa de homicídio próximo a casa onde mora na localidade do Cajueiro. “Laércio (um traficante do local) roubou minha namorada e eu bati nele com socos e pontapés. Depois disso ele passou a me ameaçar e um dia, quando estava jogando baralho com a galera, fui cercado por seis homens e Laércio atirou no meu rosto”, contou. O projétil atravessou a face de Ubiraci, que terminou perdendo a visão dos dois olhos. Em depoimento à delegacia, o proprietário da loja, Nelson Troccoli Santos, 62 anos, contou que durante o assalto, a dupla ameaçou as vítimas de morte e agiu com agressividade. Após o ato, os assaltantes fugiram agredindo e ameaçando quem passava pela calçada.
PASPALHÃO DO FACÃO, É O APELIDO QUE ELE DEVE TER! NUNES
ResponderExcluirEsse cego não é bandido... ele é otário.
ResponderExcluirEntretanto, pelo crime de ser comparsa der assaltante, sua pena deve ser dobrada: pagar também pela fuga do outra espertalhão!!! Ah... um detalhe... olho do c... de cego na prisão, não tem dono!!!
Guilherme de Freitas
kkkkkkk
ResponderExcluirMe lembrou do filme Debi Lóide, quando eles vendem um passarinho morto pra menina cega.
Não achei engraçado, pelo que notei foi injustiça, pois o homem era cego e foi induzido pelo amigo.
ResponderExcluirEu também achei exagerado a prisão.
ResponderExcluirMesmo que o cego fizesse isso com maldade, não era motivo para prendê-lo.
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