Um caso de violência sexual e maus tratos contra cinco crianças de 8 a 13 anos, chocou a população de Nazaré das Farinhas, a 216 km de Salvador. O c
asal Neide Maria Conceição dos Santos, 30 anos, e Nelque dos Santos, 18 anos, mantinham relações sexuais na frente dos filhos, violentavam as crianças, e obrigavam que os irmãos mantivessem relações entre si. Além de submeterem as vítimas à prática de sexo, os acusados as abrigavam a usarem drogas, como maconha, crack, ingerir bebidas alcoólicas e a praticarem furtos. O caso foi descoberto na última sexta-feira pela polícia, após denúncia anônima. De acordo com o delegado titular da cidade, Marcelo Costa Sansão, a polícia chegou até os acusados através de uma denúncia realizada pelo DISQUE 100 e a polícia baiana foi acionada através da central em Brasília. Conselheiros tutelares investigaram o fato e confirmaram a veracidade do caso, através do depoimento de umas das vítimas, uma menina de 11 anos, que é portadora de deficiência física. Ao ser questionada a garota relatou detalhes do que ela e seus irmãos eram obrigados a fazer. Ainda segundo o delegado, em depoimento, as crianças que foram ouvidas individualmente, relataram que quando se negavam a fazer o que a mãe e o padrasto pediam, eram obrigadas a comer fezes e beber urina, além se serem espancadas com pedaços de madeira e borracha. A riqueza de detalhes nos depoimentos levou o delegado às lágrimas. Elas contaram que eram ameaçadas de morte, e por medo de morrer, não denunciavam o casal. Muitas vezes para fugir dos abusos, elas chegavam a dormir debaixo da cama. Os acusados do crime, que estão juntos há um ano e meio, têm um bebê de 17 dias, a única vítima que não sofreu abuso sexual. “As crianças contam detalhes do sofrimento. Eles chegaram a contar que a mãe e o padrasto chegaram a colocar todos de uma vez em cima da cama para realizar o ato sexual. A garota de 11 anos disse que já teria realizado um aborto e que a própria mãe o obrigou a tomar o remédio para abortar. As crianças contaram que já vinham sofrendo violência há cerca de um ano. Quando as vítimas eram espancadas, eram colocadas na água com sal”, disse o delegado, indignado com a situação. As crianças foram submetidas a exames, onde foi confirmado o abuso sexual. Os acusados que foram presos na manhã de ontem, e negaram a acusação. Eles irão responder pelos crimes de tortura, estupro, aborto, tráfico de drogas, abandono material e intelectual. O delegado informou que para preservar a integridade física dos suspeitos, eles serão transferidos ainda está semana para o presídio de Valença. As crianças estão sob a guarda de uma tia, a disposição do Conselho Tutelar. O delegado ainda informou que algumas vítimas não foram registradas e nem frequentavam a escola, e que todos estavam com o peso abaixo do normal. Hoje, professores das vítimas irão prestar depoimento à polícia. Eles contaram que as crianças quase não frequentavam a sala de aula, e quando iam, apresentavam sinais de embriaguez e uso de drogas. (leidiane Brandão).
asal Neide Maria Conceição dos Santos, 30 anos, e Nelque dos Santos, 18 anos, mantinham relações sexuais na frente dos filhos, violentavam as crianças, e obrigavam que os irmãos mantivessem relações entre si. Além de submeterem as vítimas à prática de sexo, os acusados as abrigavam a usarem drogas, como maconha, crack, ingerir bebidas alcoólicas e a praticarem furtos. O caso foi descoberto na última sexta-feira pela polícia, após denúncia anônima. De acordo com o delegado titular da cidade, Marcelo Costa Sansão, a polícia chegou até os acusados através de uma denúncia realizada pelo DISQUE 100 e a polícia baiana foi acionada através da central em Brasília. Conselheiros tutelares investigaram o fato e confirmaram a veracidade do caso, através do depoimento de umas das vítimas, uma menina de 11 anos, que é portadora de deficiência física. Ao ser questionada a garota relatou detalhes do que ela e seus irmãos eram obrigados a fazer. Ainda segundo o delegado, em depoimento, as crianças que foram ouvidas individualmente, relataram que quando se negavam a fazer o que a mãe e o padrasto pediam, eram obrigadas a comer fezes e beber urina, além se serem espancadas com pedaços de madeira e borracha. A riqueza de detalhes nos depoimentos levou o delegado às lágrimas. Elas contaram que eram ameaçadas de morte, e por medo de morrer, não denunciavam o casal. Muitas vezes para fugir dos abusos, elas chegavam a dormir debaixo da cama. Os acusados do crime, que estão juntos há um ano e meio, têm um bebê de 17 dias, a única vítima que não sofreu abuso sexual. “As crianças contam detalhes do sofrimento. Eles chegaram a contar que a mãe e o padrasto chegaram a colocar todos de uma vez em cima da cama para realizar o ato sexual. A garota de 11 anos disse que já teria realizado um aborto e que a própria mãe o obrigou a tomar o remédio para abortar. As crianças contaram que já vinham sofrendo violência há cerca de um ano. Quando as vítimas eram espancadas, eram colocadas na água com sal”, disse o delegado, indignado com a situação. As crianças foram submetidas a exames, onde foi confirmado o abuso sexual. Os acusados que foram presos na manhã de ontem, e negaram a acusação. Eles irão responder pelos crimes de tortura, estupro, aborto, tráfico de drogas, abandono material e intelectual. O delegado informou que para preservar a integridade física dos suspeitos, eles serão transferidos ainda está semana para o presídio de Valença. As crianças estão sob a guarda de uma tia, a disposição do Conselho Tutelar. O delegado ainda informou que algumas vítimas não foram registradas e nem frequentavam a escola, e que todos estavam com o peso abaixo do normal. Hoje, professores das vítimas irão prestar depoimento à polícia. Eles contaram que as crianças quase não frequentavam a sala de aula, e quando iam, apresentavam sinais de embriaguez e uso de drogas. (leidiane Brandão).
A pedofilia é algo tão reprovável que até os bandidos penalizam os praticantes de tal ato. Provavelmente na cadeia eles serão violentados... E eu acho é pouco!
ResponderExcluirJosé Henrique de Souza
SIMPLESMENTE, MONSTRUOSO!
ResponderExcluirMÁRIO SILVA
Creio que deveria ter uma prisão só para pedófilos ,para que façam o mesmo entre si... Acho que vão adorar e querer prisão perpétua... Kleber Fontes
ResponderExcluirPrisão perpétua para esses monstros!!!!!!
ResponderExcluirAgora deixemos a justiça fazer a parte dela,e quando eles caírem na cadeia,os monstros que lá estão farão a justiça deles e merecidas.
ResponderExcluirLeis mais duras podem impedir que esse tipo de crime se repita. Mas não posso deixar de dizer que falta Deus no coração de que pratica atos deste tipo, principalmente contra indefesos.
ResponderExcluirEsse fato é apenas um em centenas. Tudo tem início na destruição dos valores da família. A propaganda diária de sexo livre (basta usar camisinha) está deixando as pessoas sem rumo e à procura de outros prazeres ao invés da construção do amor verdadeiro, do namoro de conhecimento mútuo, da união estável. A procura desenfreada pelo prazer gratuito leva a todo tipo de perversão sexual. Esse é o resultado da deseducação sexual que estamos vivenciando em nossa sociedade.
ResponderExcluirlamentável é que esses monstros provavelmente só vão ficar presos até aparecer algum juíz pedófilo e saltá-los.
ResponderExcluirAto Absurdo, essas crianças inoscentes não mereciam isso.
ResponderExcluirQue absurdo é esse???!!! Nem acredito no que estou lendo... afff, nem sei o que falar a respeito disso, se a própria mãe faz isso, o que esperar dos outros??!! Estou perplexa!
ResponderExcluirIsso é o que eu chamo de Mãe Monstro.
ResponderExcluirSerá que a Comissão de Direitos Humanos intervirá nesta situação em prol do casal ou das crianças?
ResponderExcluirMONSTRUOSIDADE!!! É a única definição para este ato tão terrível.
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