Representantes de um grupo de mulheres que dizem ser amantes de padres divulgaram uma carta aberta para o Vaticano pedindo o fim do 
celibato para os sacerdotes. O grupo, formado por quase 40 mulheres, é baseado na Itália e se comunica através da internet. A carta direcionada ao papa Bento XVI foi assinada somente por três mulheres, Antonella Carisio, Maria Grazia Filipucci e Stefania Salomone. As outras preferiram permanecer no anonimato. O grupo existe desde 2007. "Estamos acostumadas a viver de forma anônima os poucos momentos que os padres nos concedem e vivemos diariamente o medo e as inseguranças dos nossos homens, suprindo suas carências afetivas e sofrendo as consequências da obrigação do celibato", diz o texto, que também foi encaminhado para a imprensa italiana. O celibato dos padres tem sido muito debatido desde o estouro dos escândalos de abusos sexuais por parte dos sacerdotes católicos. Apesar de uma parcela da Igreja Católica apoiar o fim do celibato, o papa já se manifestou dizendo que este é "sagrado". Uma das mulheres que assina a carta, Antonella Carisio, diz que teve um caso com um padre brasileiro que se hospedava constantemente em sua casa. Quando a relação foi descoberta o padre, que trabalhava na Itália, foi transferido para outra cidade. "Quando ele foi embora, até me deu um anel de noivado", disse ao jornal inglês Guardian. O padre, que voltou ao Brasil, negou qualquer envolvimento. "Ela era uma amiga e uma confidente, mas eu não tive um caso com ela". A carta conclui dizendo que os padres "precisam viver com os outros seres humanos, experimentando sentimentos, amando e sendo amados".
celibato para os sacerdotes. O grupo, formado por quase 40 mulheres, é baseado na Itália e se comunica através da internet. A carta direcionada ao papa Bento XVI foi assinada somente por três mulheres, Antonella Carisio, Maria Grazia Filipucci e Stefania Salomone. As outras preferiram permanecer no anonimato. O grupo existe desde 2007. "Estamos acostumadas a viver de forma anônima os poucos momentos que os padres nos concedem e vivemos diariamente o medo e as inseguranças dos nossos homens, suprindo suas carências afetivas e sofrendo as consequências da obrigação do celibato", diz o texto, que também foi encaminhado para a imprensa italiana. O celibato dos padres tem sido muito debatido desde o estouro dos escândalos de abusos sexuais por parte dos sacerdotes católicos. Apesar de uma parcela da Igreja Católica apoiar o fim do celibato, o papa já se manifestou dizendo que este é "sagrado". Uma das mulheres que assina a carta, Antonella Carisio, diz que teve um caso com um padre brasileiro que se hospedava constantemente em sua casa. Quando a relação foi descoberta o padre, que trabalhava na Itália, foi transferido para outra cidade. "Quando ele foi embora, até me deu um anel de noivado", disse ao jornal inglês Guardian. O padre, que voltou ao Brasil, negou qualquer envolvimento. "Ela era uma amiga e uma confidente, mas eu não tive um caso com ela". A carta conclui dizendo que os padres "precisam viver com os outros seres humanos, experimentando sentimentos, amando e sendo amados".
Ou a igreja acaba com o celibato ou o celibato acaba com a igreja.
ResponderExcluirSou o primeiro a considerar que a Igreja não tem de ceder a todos os apelos da, vá lá, modernidade, abrindo mão de seus princípios.
ResponderExcluirO mal entrou na Igreja, e os fiéis estão saindo.
A Igreja e instituições similares estão fadadas ao fim. Porque simplesmente não refletem o pensamento do mundo atual.
ResponderExcluirDefender a igreja é uma missão impossível! Principalmente com a declaração aberta de hipocrisia, lançada na Campanha da Fraternidade: VOCÊS não podem sevir a Deus e ao dinheiro!!! Aff!
ResponderExcluirBom dia!!! que historia é essa (de nao poder servir a deus? ao mundo, a igreja?) ingnorancia pura!!! o celibato tem quer acabar!!! isso pra mim é ingnorancia das mais absurdas que existem!!! se o celibato nao acabar, os sacerdotes é que vao acabar como os filhos de voces mesmo a favor do celibato... acorda gente, servir a deus significa ter amor ao proximo, nao matar, nao roubar nao abusar de crianças como os sacerdotes fazem ou seja tudo que é bom é ter amor a deus. Eu so tenho pena dessas crianças e jovens deixada nas maos desses monstros, e ainda assim tenho que ouvir um absurdo desse que nao se pode servir a deus, ao mundo... deixar de ingnorancia Brasil, catolicos etc... tenha amor aos seus proprios filhos porque isso é pra mim amor a deus! e fazer amor é claro ter amor ao proximo tambem.
ResponderExcluirlindacarinhosa1@hotmail.com