O serviço de limpeza pública em Itabuna é avaliado positivamente pela comunidade, segundo atesta pesquisa realizada pelo instituto Sóci
o-Estatística no período de 6 a 8 de abril. Foram consultadas 411 pessoas em todos os bairros da cidade, acerca de itens como horário da coleta, apresentação e higiene dos funcionários e até mesmo sobre o nível de ruído produzido pelas equipes durante a passagem pelas ruas. Os números da pesquisa foram apresentados em um café da manhã oferecido pela Marquise à imprensa. No encontro com jornalistas e radialistas, a gestora da empresa no município, Glayciane Lima, explicou que a consulta não seria inicialmente destinada à divulgação, pois teve finalidade principal de mensurar a qualidade dos serviços. A maior parte dos dados apurados aponta satisfação dos moradores. É o caso, por exemplo, dos horários da coleta, que é aprovado por 88,3% das pessoas entrevistadas. Um índice de 93,4% respondeu positivamente ao questionamento sobre a apresentação dos funcionários e 94,2% dizem que os compactadores não produzem barulho excessivo. Um dos dois pontos negativos registrados na pesquisa tem a ver com o odor liberado pelos caminhões durante a coleta. “É uma questão que buscamos minimizar”, disse a gestora, enfatizando que não é possível eliminar totalmente o odor, em função das próprias características da carga transportada. O outro aspecto reprovado é o hábito de muitos moradores de deixar o lixo na rua após o horário da coleta. VALORES - Glayciane Lima também explicou a questão dos valores pagos pela Prefeitura à Marquise, observando que há um atraso de seis meses na remuneração dos serviços. Segundo ela, o faturamento líquido mensal da Marquise é de R$ 820 mil, para custear coleta, varrição e as operações no “lixão”. A gestora observou que o valor está muito aquém do que foi objeto do processo licitatório, que abrangia quase 20 serviços, inclusive educação ambiental. Na prática, o valor é menor porque apenas os três serviços (coleta, varrição e manutenção do “lixão”) são realizados. (Ricardo Ribeiro).
Não me lembro de ter respondido a nenhuma pesquisa, pois no meu Bairro eu não ouvi falar de pesquisa alguma!!
ResponderExcluirCIDADE LIMPA É CIDADE VIVA!!
ResponderExcluirEu acho que além de se instalar mais lixeiras, deveríamos exigir mais campanhas, mais fiscalização e, até, maior punição àqueles que sujam a cidade.
ResponderExcluirFica difícil exigir que o cidadão não jogue papel no chão se ele não encontra lugares pra jogar. Será se essa pesquisa foi feita na Av. cinquentenário?
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